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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Argentinos festejam derrota brasileira - Mercosul à parte, viva a rivalidade

Buenos Aires festejó la derrota brasileña casi como un triunfo propio

02/07/2010 - 13:15

Gooooooooooooooooooooooool. El grito estalló en la terminal de Constitución con una fuerza similar a la que había desatado el pelotazo con el que Carlitos Tevez clavó el 3-0 de Argentina ante México. Pero era el gol con el que Sneijder daba vuelta el partido de Holanda ante Brasil y dejaba al gigante sudamericano afuera del mundial.


Antes, en un kiosco de Palermo, el gol de Robinho con el que Brasil se ponía al frente, había sido escuchado con caras largas.


El 2-1 se festejó también en las calles con gritos y bocinazos. Pero entonces todavía quedaban varios minutos de partido. Los que no estaban frente a un televisor se apuraban para llegar a alguno. O paraban en las veredas para pispear los que había en un negocio, sin importar si se trataba de un 14 pulgadas tras el mostrador de una panadería.


Fueron minutos con argentinos pegados a la pantalla. Muchísimos, como demostraron los festejos, a la espera de que Holanda pudiera terminar de definirlo o Brasil siguiera buscando sin éxito el empate que no llegó y que le habría dado al menos 30 minutos más del mundial.


Llegó el pitazo final del japonés Nishimura. Otra vez, los asistentes de un bar de la calle Córdoba saltaron y gritaron como si la derrota brasileña hubiera sido un triunfo argentino. En la calle, los bocinazos confirmaban que, en el fútbol, la rivalidad con los hermanos del Mercosur pesa bastante más que la hermandad sudamericana.

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En Ciudad del Cabo, los argentinos salieron como locos a las calles

Vieron el partido en bares y restaurantes y festejaron cada uno de los goles que llevaron a la victoria naranja: "Te querés matar brasileño, te querés matar".

02/07/2010 - 14:39 / María Arce, enviada especial - marce@clarin.com

La tarde no podía ser más linda aquí en Ciudad del Cabo. Un sol fuera de lo común y un atardecer de esos para la foto. Y cuando todos imaginaban estar frente a la perfección, Holanda metió el segundo gol. Los argentinos estallaron y todo se puso aún mejor.

Los argentinos ya habían festejado a rabiar el 1-1 en contra gracias al que Holanda se puso a tiro. Tras el tanto de Wesley Sneijder y con el silbatazo final de Yuichi Nishimura se desató la locura contenida.

"Ellos festejaron cuando nosotros nos quedamos afuera de la Copa en 2006. Ahora nos toca a nosotros", dijo Andrés de Mar del Plata.

"Te querés matar, te querés matar brasileño, te querés matar", cantaban desaforados los hinchas argentinos, banderas al viento.

Grandes a pie y chicos a upa cortaron la costanera de Camps Bay, el exclusivo y bellísimo suburbio de la ciudad más linda de Sudáfrica.

Deliraron, revolearon camisetas y se entusiasmaron con la salida de Brasil. Para la mayoría, ninguno de los posibles rivales que Argentina tiene enfrente si sigue en el Mundial es de temer.

"A todos les pasamos el trapo", dijeron a la salida de los bares y restaurantes con el mar y la playa de fondo. Sin duda, un atardecer de esos para la foto.

Clarín (de Argentina)

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Com certeza, muitos brasileiros fariam o mesmo, se a derrotada fosse a Argentina, que, aliás, ainda não é campeã. Naturalmente, o comportamento de uma e outra torcidas tem motivação na fama e no medo do suposto potencial do time vizinho.

Amanhã veremos até onde a Argentina continuará as comemorações. Pode ser que a Alemanha a mande para casa, também. Ganhar ou perder é possível em qualquer competição, por mais favorita que seja uma equipe.
Amanhã grande número de brasileiros adotará a nacionalidade alemã, sem dúvida.

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Pois é: festejaram muito cedo, os argentinos. A prata (argentum) não resistiu ao ouro (cor da camisa da Alemanha) e o resultado foi um saco de gols: 4x0.

Mas, a derrota acachapante mostrou outro lado do comando de Diego maradona: não houve apelação para o jogo violento. A Argentina foi para o buraco com farplay, isto é perdeu o jogo, mas não a dignidade. Posso estar errado, mas atribuo tal característica ao comando do competente técnico Maradona, a quem admiro muito, como atleta e técnico, tendo demonstrado competência de sobra em ambos os ofícios. Perder faz parte da competição e não signfica nenhum desdouro para a seleção argentina, nem incompetência do seu comandante.

Aquele nosso lateral esquerdo chegado a colocar o pé, de propósito, em cima da perna dos colegas de profissão (numa demonstração de falta de ética lamentável), o tal do Felipe Mello, que não consegue dominar seus instintos de aparente mau-caráter (posso estar enganado, porque aparência não é tudo), deveria espelhar-se nos jogadores argentinos (parece inacreditável que eu esteja a fazer esta afirmação) e exercitar a lealdade. Capacidade esportiva e física não lhe faltam, mas carece de lições de farplay, urgentemente. Ao invés de se preocupar em colocar aqueles ridículos brinquinhos, tão em moda entre alguns descabeçados, o Felipe poderia dedicar seu tempo a aprender regras de civilidade esportiva. Com certeza seu talento, que é inegável, assim como a sua coragem, também evidente, seriam mais valorizadaos. É jovem, ainda tem tempo para emendar-se. Quero enfatizar que não o considero culpado pela desclassfificação do Brasil.

A Alemanha, ao seu turno, vem dando uma lição aos demais times, principalmente, aos técnicos retranqueiros, como costumam ser os brasileiros: quando se está ganhando, há que continuar atacando. Foi asssim contra a Inglaterra e também contra a Argentina.

Para mim, nem Espanha, nem qualquer outra seleção das que sobraram na compotição conseguirá resistir à Alemanha, que apostou num elenco mais jovem, ao contrário do orelhudo do Dunga, que poderia ter convocado, do Santos, pelo menos o Ganso, um atleta categorizado, com um domínio de bola invejável e muita visão de jogo. Preferiu levar o Kaká, bichado.

Outra lição da Alemnha: ninguém joga de brinquinho ou de tiara, ininguém fica rebolando, isto é, com o time alemão a frescura não tem vez. Futebol é esporte para homens ou viragos (algumas andam jogando melhor que machos) e não para mocinhas delicadas, patricinhas, como parecem alguns dos nossos jogadores.

Quem sabe, na próxima copa, a CBF escolhe um técnico e outros membros da comissão que se disponham a atacar, sobretudo, aprencdendo com a Alemanha que quem ganha os combates são as blitzen, os ataques relâmpagos, fulgurantes, fulminantes e não o jogo de retanca, para trás e para os lados, sem nenhum resultado efetivo.

Um comentário:

Anônimo disse...
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