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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Quem sabe, com esta convocação da ICAR, a Justiça do Trabalho, no Brasil, reconhece vínculo de emprego dos padres

Com crise na Espanha, Igreja Católica atrai seminaristas oferecendo trabalho fixo

Propaganda fala das expectativas do sacerdócio frente a crise de desemprego que atinge milhões de pessoas


 
 Com crise na Espanha, Igreja Católica atrai seminaristas oferecendo trabalho fixo

A nova campanha da Conferência Episcopal Espanhola convida os espanhóis para se tornarem seminaristas oferecendo trabalho fixo. No momento a Espanha vive uma crise que gerou o número de desemprego recorde e para atrair jovens interessados no sacerdócio a campanha estimula essa procura por emprego.
“Somos a única classe social que não tem desemprego. No ministério sacerdotal não há desemprego, temos muito trabalho e o pagamento garantido está no Evangelho e, depois, na vida eterna”, disse o monsenhor Juan José Asenjo ao jornal espanhol ABC.
Em dois dias de propaganda o vídeo atraiu 120 mil visitas e por isso o bispo e presidente da Comissão Episcopal de Seminários e Universidades da Espanha, Josep Ángel Sáiz, disse que a campanha cumpriu seus objetivos.
“Queríamos chegar às redes sociais, aos adolescentes e jovens que não vão à igreja e não leem os cartazes (convidando-os a) se inscrever no seminário”, disse Sáiz em entrevista à BBC.
Representantes da Igreja Católica dizem que a estratégia fez aumentar o número de seminaristas no país, registrando o pico de 1.278. Mas ao contrário das críticas, a campanha não tem interesse em oferecer bons salários, apenas atrair pessoas interessadas em cumprir o sacerdócio.
“A primeira frase, que faz referência ao trabalho fixo, criou expectativas e polêmica, mas não estamos falando da perspectiva econômica e de emprego”, explicou. “A ideia, nas palavras de Jesus, é de uma vida ocupada e cheia de trabalho, mas ela é dita em estilo provocativo e audiovisual”.
Quem se interessa e entra para o seminário recebe alojamento, comida, formação e estabilidade durante os seis anos de estudo. Após esse período passa a recer um salário fizo. “Esse aumento não tem nada a ver com um trabalho fixo. O sacerdócio não é uma profissão, é uma vocação, Isso foi iniciativa de Deus e é a pessoa humana que, em liberdade, responde a um compromisso para sempre, com renúncias e prazeres”, disse Sáiz.
Com informações BBC

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