Se chegarem à velhice, esses moços que estão a se drogar - os pretextos são os mais diversos - e a beber (a campanha atual da mídia é contra o crack e a cocaína, mas o consumo de álcool também é um espanto), se chegarem à velhice, estarão podres, corroídos pelas porcarias que consumiram.
Tenho notado o retorno da propaganda - nas novelas e nos filmes - subliminar, para que as pessoas consumam bebidas alcoólicas.
Os meios de comunicação de massa, que operam sob concessão pública, prestam um desserviço à coletividade, fazendo propaganda subliminar, para viciar o maior número de pessoas possível e depois ganharem fortunas escandalosas do governo, fazendo campanhas publicitárias sob o pretexto de controlar o vício. Criar dificuldades, para vender supostas facilidades.
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Nas faculdades públicas e privadas do DF, problema com as drogas se repete
Saulo Araújo
Ariadne Sakkis
Publicação: 06/09/2012 06:40 Atualização:
"Volta e meia, prendemos um estudante universitário envolvido com quadrilhas especializadas em tráfico de drogas. É triste para os pais, que ficam muito surpresos e decepcionados", diz Luiz Alexandre Gratão, delegado-chefe da Cord
O flagelo das drogas não se restringe ao universo das escolas. Nas faculdades públicas e privadas do Distrito Federal, o problema se repete. Em muitas delas, combater o consumo é mais complicado do que nos centros educacionais. Por lidar com um público adulto e que paga pelos estudos, a maioria dos professores tem dificuldade para controlar a entrada de substâncias ilícitas em sala de aula.
A mais recente pesquisa feita pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) mostra que quase 50% dos 18 mil universitários entrevistados admitiram ter usado algum tipo de entorpecente. O estudo não faz um recorte por unidade da Federação, mas especialistas, professores e alunos ouvidos pelo Correio confirmam a realidade na capital. Numa faculdade privada de Taguatinga, a polícia teve de agir para acabar com o tráfico explícito na entrada da instituição. O episódio ocorreu em janeiro. Na ocasião, dois homens, sendo um estudante, foram presos acusados de vender maconha e cocaína.
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No primeiro semestre deste ano, a Coordenação de Repressão às Drogas (Cord) apreendeu 397 kg de cocaína. Desse total, aproximadamente 4kg eram do tipo escama de peixe. O quilo desse pó chega a custar R$ 100 mil nos bairros nobres. Nas cidades mais pobres, o preço cai para R$ 40 mil pela mesma quantidade. Parte desse narcótico é consumido por aspirantes a médicos, engenheiros, administradores, entre outros profissionais. “Volta e meia, prendemos um estudante universitário envolvido com quadrilhas especializadas em tráfico de drogas. É triste para os pais, que ficam muito surpresos e decepcionados quando descobrem que seus filhos estão envolvidos com esses grupos”, afirma o delegado-chefe da Cord, Luiz Alexandre Gratão.
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