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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O Islã é um câncer", diz diretor de filme que revoltou islâmicos



"A Inocência dos Muçulmanos" mostra islâmicos perseguindo católicos e o profeta Maomé mantendo relações sexuais









“O Islã é um câncer e ponto final”, afirmou nesta quarta-feira (12/09) o diretor do filme que provocou manifestações de repúdio nas embaixadas dos Estados Unidos na Líbia e no Egito, em entrevista ao jornal britânico The Guardian. Esta é a ideia que deu base à produção milionária A Inocência dos Muçulmanos que compara os islâmicos a um burro e mostra o profeta Maomé tendo relações sexuais com diferentes mulheres.

Agência Efe (11/09/2012)
Centenas de egípcios protestam contra filme em frente à Embaixada dos EUA no Cairo. A bandeira norte-americana chegou a ser resgada

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Escondido em um lugar não identificado, Sam Bacile continuou a provocar os fiéis do Islã. O norte-americano, que prefere se identificar como um israelense judeu, acredita que o filme vai ajudar o Estado judeu a dominar o território da Palestina por mostrar as falhas do Islã ao mundo.


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“É um filme político”, disse ele ao descrever a sátira islamofóbica, que foi financiada por mais de 100 doadores judeus e custou US$ 5 milhões. O filme de duas horas foi filmado ao longo de três meses na Califórnia e utiliza atores amadores. 

Apesar do trailer de A Inocência dos Muçulmanos ter sido divulgado em julho por meio do YouTube, o filme só conquistou a atenção do público depois de ganhar legendas em árabe na semana passada. Desde então, milhares de pessoas assistiram à versão, aprovada pelo diretor, e uma emissora egípcia chegou a reproduzi-la.

Em apenas 13 minutos, o trailer mostra, de um jeito cômico, muçulmanos atacando uma cidade e todos aqueles que possuem religião diferente, incluindo uma bela garota com uma cruz no peito. Em outras cenas, o profeta Maomé é chamado de “bastardo”, briga por um pedaço de carne com uma de suas esposas, aparece sem cuecas e faz sexo oral em uma mulher. 

Para assistir ao trailer do filme, clique aqui.

O filme provocou a ira de centenas de islâmicos que protestaram nesta terça-feira (11/09) em frente à Embaixada dos EUA no Cairo, capital egípcia, e ao consulado do país em Bengazi, segunda maior cidade da Líbia. Em decorrência dos protestos, o embaixador norte-americano na Líbia, J. Christopher Stevens, e outros três funcionários morreram, segundo informaram autoridades dos EUA e do país nesta quarta-feira (12/09).

A Inocência dos Muçulmanos, no entanto, conquistou o apoio de Terry Jones, pastor norte-americano, que pretende transmitir o filme na próxima quinta-feira (13/09) em sua igreja, na Flórida. “É uma produção norte-mericana, não foi feita para atacar os muçulmanos, mas mostra sua ideologia destrutiva”, disse ele, que foi responsável por queimar dezenas de cópias do Alcorão, livro sagrado do Islã.

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