Está em andamento uma campanha contra estacionamento de carros e motos sobre calçadas, aqui na nossa cidade e n'outras do Estado. Nada a obstar.
Mas, é preciso que a Municipalidade atente, também pela invasão de calçadas por mesas e cadeiras de bares. Em certos lugares, os passeios de cerca de 2m são reduzidos a 1/2 metro, como em frente a uma Lanchonete situada nos fundos do Correio.
No Mercado Público, as mesas de um bar, as mercadorias de uma loja de produtos para pesca e de outro boxe que vende ervas e grãos, estão a espremer os que por ali circulam, ocupando, sem o menor pudor, o corredor central.
Outros exemplos poderiam ser aqui citados, porque abundam pela cidade.
Os abusos do comércio clandestino, então, são de uma grandeza assustadora. A cidade está "uma zona", convenhamos.
Os abusos do comércio clandestino, então, são de uma grandeza assustadora. A cidade está "uma zona", convenhamos.
E todos os candidatos a vereador e prefeito possuem discursos que incluem soluções para a "mobilidade urbana", referindo-se apenas à circulação de veículos automotores, presumo.
Se circular a pé está cada vez mais complicado, o que se dirá de circular motorizado?
Se circular a pé está cada vez mais complicado, o que se dirá de circular motorizado?
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