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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Loucura ou crimes políticos?

A quantidade preocupante de  crimes contra pessoas que está a ser praticada, principalmente em Alagoas, RJ e SP, é apenas fruto da loucura de marginais comuns, ou tem ligação com aspectos políticos/ideológicos?

OS GOVERNOS FEDERAL E DAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO PASSAM A IDÉIA, QUE É REPRODUZIDA  PELA GRANDE MÍDIA, DE QUE OS HOMICÍDIOS, AS LESÕES E OS DANOS MATERIAIS (INCLUINDO OS RESULTANTES DE ATENTADOS CONTRA POLICIAIS, INSTALAÇÕES  E VEÍCULOS DA SEGURANÇA PÚBLICA)  SÃO APENAS, E TÃO SOMENTE, ESTRATÉGIA DE TRAFICANTES DE TÓXICOS ENCARCERADOS, QUE COMANDAM CELERADOS, OS QUAIS SE ENCONTRAM AINDA SOLTOS.

Mas, fica difícil de acreditar em tal versão. Há o desiderato evidente de desafiar o sistema, afrontando as polícias, mostrando a fragilidade e a vulnerabilidade dos seus membros e a ineficiência do Estado (gênero) até para proteger os seus agentes.
Não podemos esquecer de que a Comissão da Verdade está a remexer em feridas antigas e o pessoal atingido por medidas judiciais recentes pode estar a fomentar alguns acontecimentos cuja aparência é de crimes comuns. 

O que está escrito acima, por enquanto,  pode ser tido como mera especulação.

Mas, há uma certeza: que a situação é muito séria, tanto para a administração paulista, quanto para a administração federal, ao ponto de juntar atores da política aparentemente antagônicos, - o Ministro Cardozo (lídimo representante do PT judaico) e o governador Alkmin (notório membro da influente Opus Dei) - os quais estão a dar as mãos, premidos pelo desgaste político que os fatos engendram.  

Um amigo me lembrou da possibilidade de estarem por detrás dos atos de violência as montadoras de automóveis (interessadas em vender milhares de veículos para a frota de Segurança Pública) e os fabricantes de armas e equipamentos de proteção individual (que serão instados a fornecer equipamento novo para as forças públicas). Mais uma cogitação, apenas.

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ATUALIZAÇÃO:

Vejam algumas das reivindicaçõe do Sindicato de Policiais de SC



Sindepol teme integridade dos policiais em SC
07 de novembro de 20120



Diretoria do Sindicato dos Policiais Civis de Santa Catarina (Sinpol/SC) esteve reunida hoje com o deputado e ex-delegado Mauricio Eskudlark (PSD), quando agradeceu o empenho e esforço conjunto com o governo estadual pela anunciada promoção dos 762 policiais civis. A entidade teve forte influencia junto ao Grupo Gestor do governo e à cúpula da Segurança Pública para a decisão positiva.
Ao reafirmar a continuidade dos pleitos, a diretoria do sindicato deixou claro, entretanto, que essa lista é do ano de 2011 e que vai continuar lutando pela promoção de outros aproximadamente 500 policiais que estão na lista de espera de 2012.
Outra preocupação e luta da classe a ser intensificada é pela compactação da Classe das Carreiras dos Agentes, das oito atuais para quatro somente, bem como pelo cumprimento de dispositivo constitucional que prevê a remuneração em forma de subsídio. De acordo com o presidente do Sinpol/SC, Pedro Joaquim Cardoso, a compactação das classes, nivelaria para cima a renumeração dos policiais, criando ainda um regime próprio e corrigindo as distorções salariais atuais.

Mas a maior preocupação da categoria no momento é a integridade física dos policiais civis diante dos ataques e ameaças que vem sofrendo por parte do crime organizado. Os policiais querem mais segurança para trabalhar, o que se traduz em investimento em equipamentos como coletes de proteção e renovação de armamento, entre outras medidas.

Fonte: MOACIR PEREIRA/Clic RBS

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