Numa região dita urbana (Sul do Rio), de Santo Amaro da Imperatriz, de vez em quando, alguns colonos resolvem espalhar merda de galinha, ou de perú, nas roças, empesteando o ar de todos que moram e respiram na região.
E, nem a Prefeitura, nem o Ministério Público, tomam qualquer atitude para reprimir prática tão abusiva. Se há necessidade de estercar as roças com matéria tão agressiva, então que, pelo menos, façam-no com material já bem curtido, de sorte a mitigar o mau cheiro insuportável.
Suportar enxames de maruins que martirizam qualquer mortal que ouse andar de bermuda ou sem camisa, já é dose para mamute, em face do calor que faz por aqui.
Agora, ter que cheirar merda de ave fresquinha, que alguns descerebrados espalham no meio-ambiente das roças, é de pedir para morrer.
Tanto a profusão de insetos quanto de mau cheiro são evidentes problemas de saúde pública e precisam ser atacados, com urgência, pela administração municipal, sob pena de responderem a ação civil pública, ou ação popular, diante da injustificável omissão.
Lamentável, diante da fartura de água e de verde exibida pelos nossos morros, componentes que podem fazer do Município aprazível lugar para se viver com qualidade.
E já que é para "jogar bosta no ventilador", está mais do que na hora do Município, e talvez o Estado, começarem a fiscalizar os currais de bovinos. Os animais são deixados a dormir e comer em ambientes completamente insalubres, em meio à própria bosta e urina acumuladas durante anos, sem a menor preocupação com limpeza. E são levados para ordenha assim mesmo, sendo o leite consumido pelas famílias dos donos e também por terceiros.
Será que essa gente não tem o mínimo de capricho e higiene, nem com aquilo que se destina ao próprio consumo?
Já me disseram que este tipo de conduta é "cultural". Cultura de atraso e sujeira não se justifica, em hipótese alguma, em lugar nenhum do mundo minimamente civilizado.
É preciso que os particulares revejam suas condutas relapsas e evoluam, pensando no bem-estar geral, porque saúde pública não é responsabilidade exclusiva da administração pública.
Se as gerações mais velhas não tiveram oportunidade de melhorar seus métodos primitivos de tratar o gado, às mais jovens não faltam informação e meios de mudar mentalidade tão deplorável.
E já que é para "jogar bosta no ventilador", está mais do que na hora do Município, e talvez o Estado, começarem a fiscalizar os currais de bovinos. Os animais são deixados a dormir e comer em ambientes completamente insalubres, em meio à própria bosta e urina acumuladas durante anos, sem a menor preocupação com limpeza. E são levados para ordenha assim mesmo, sendo o leite consumido pelas famílias dos donos e também por terceiros.
Será que essa gente não tem o mínimo de capricho e higiene, nem com aquilo que se destina ao próprio consumo?
Já me disseram que este tipo de conduta é "cultural". Cultura de atraso e sujeira não se justifica, em hipótese alguma, em lugar nenhum do mundo minimamente civilizado.
É preciso que os particulares revejam suas condutas relapsas e evoluam, pensando no bem-estar geral, porque saúde pública não é responsabilidade exclusiva da administração pública.
Se as gerações mais velhas não tiveram oportunidade de melhorar seus métodos primitivos de tratar o gado, às mais jovens não faltam informação e meios de mudar mentalidade tão deplorável.
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