TÁBANO
- Inseto díptero, negro e negro-azulado, pertencente à família dos tabânidos, que molesta com suas picaduras os eqüinos e outros animais. As fêmeas estão providas de uma trompa em forma de lança capaz de atravessar a pele mais dura. Com seu vôo poderoso e voracidade, estes insetos passeiam por quase todas as partes do mundo, temidos por todos os animais. Alguns constituem uma moléstia e até um perigo para o próprio homem. Tal sucede com os do gênero haematopota, de tamanho reduzido, que se aproxima obstinadamente das pessoas em tempo de chuva. Em algumas regiões africanas é tal a incidência que impossibilita a permanência e até o trânsito por elas. As larvas dos tábanos vivem em madeira decomposta ou são aquáticas. Em seu corpo,, afilado pelos extremos, são notáveis os segmentos centrais rodeados de papilas com cercos de ganchos quitinosos – Enciclopédia del Mundo - Durvan, S.A de Ediciones – Bilbao/Esp./1968, vol. 17, p. 846.
TABERDILÃO
- Epizootia dos eqüídeos.
TABUN
- Palavra romena que significa rebanho de cavalos de estepe.
TACA
- É provável que do termo em destaque (taca) tenha surgido o verbo “tacar”, sinônimo de bater com a taca, castigar.
- Chega-lhe a taca, home: que isso é falta de carga no lombo. Amanhã, bota-lhe em riba mais um dobro da dianteira e o rosário de ferraduras. Vamos ver se ainda treta depois pelo caminho... - HUGO DE CARVALHO RAMOS – Tropas e boiadas/O peru de roda - Instituto Centro Brasileiro de Cultura/1917. Na mesma obra (Cap. IX), o autor citado acrescentou: (...) o senhor d’engenho apanhou o bacalhau - espécie de chicote - e acrescentou outras tantas tacadas (...)..
TAFONEIRO
- Cavalo mal domado, que só atende a rédea de um lado.
TAFOREIA
- Taforeia f. Antiga embarcação, empregada no transporte de cavalos e como navio de guerra. http://letratura.blogspot.com
TAIPA (Ver TECORRAL)
- Assim era chamada a segunda camada (do exterior para dentro, de cor branca e que apresenta sensibilidade), do casco do equino, senão vejamos: (...) Muralha é a parte exterior, que não dói, o casco propriamente dito. (...) A segunda parte para dentro já é meio óssea, a taipa, é sensível à dor. (...) Por o cravo fora da muralha, na taipa, seria algo como o suplício chinês da taquara entre as unhas (...) - ALUÍSIO DE ALMEIDA - Vida e morte do Tropeiro - Livraria Martins Editora/SP/1971, p. 139.
TALA (Ver CHICOTE)
TALABARDÃO
- Talabardão m. Bras. Cobertura de couro cru na armação de madeira, que a acomodação da carga nas cangalhas -http://letratura.blogspot.com
TALABARTEIRO
- Seleiro, correeiro.
TALAJERO
- Talajero m. P. us. Peça do freio do cavalo - http://letratura.blogspot.com
TALÃO (Ver ALCANÇAR)
TALAVEIRA (Ver BAIANO e MATURRANGO)
- (...) maturrango; o que não sabe montar (...) - ROMAGUERA CORRÊA E OUTROS - Vocabulário Sul-Rio-Grandense - Editora Globo/RJ, SP e P. alegre/1964, pág. 444.
TALERO
- Chile e Rio da Prata. Rebenque, curto e grosso.
http://www.hispanicus.com
TALLY-HO
- As carruagens são ultra-velozes, como a dos anciãos, que se assemelham mais a um "tally-ho” (carruagem puxada por cavalos) – Fonte: http://www.mackenzie.com.br/
TALONEIRA
- Talonera, em Espanhol. Peça de couro, que se prende ao talão da bota, para segurar a espora (Real Academia Espanhola , 1970, p. 1239) - http://www.mujose.org.ar/diccionario_b.htm
TAMANDUÁ (Ver ANTA, COTIA e VEADO PARDO)
- Animal do qual se extraía o couro para confecção de aperos. Dizem que o couro do bicho é extremamente resistente e que, por tal razão, uma fina tira (chamada ajojo) dele era utilizada para, no carro de bois, manter a junta presa entre si, passando-se dita tira por furos feitos nas pontas das aspas.
TAMBEIRO
- Potro filho de égua-madrinha.
TAMBOR
- Elemento de composição de pista de hipismo rural, usado, ora para contorno, ora para salto. Usa-se, principalmente, aquele com capacidade de 200 litros, de plástico, eis que o de chapa de ferro tem bordas muito salientes e machuca a perna do cavaleiro, quando ocorre um choque por erro de manobra (o cavalo fecha demais o círculo). Possui o de plástico, também, a vantagem de que não se deteriora com tanta facilidade, quando exposto a intempéries.
TAMERLÃO
- (...) O mais despropositadamente destrutivo dos chefes montados (...) - JOHN KEEGAN – Uma história da guerra - Companhia de bolso/SP-SP/2006, p. 77. Ainda da mesma obra, colhe-se (p. 109): Tamerlão, um tártaro que afirmava descender dos mongóis – nada menos que de Gengis Khan -, parece não ter dado o mínimo valor às terras ricas que conquistava, indo adiante assim que exauria o solo que devastara.
TANDEN
- Argentina. Carrugem puxada por dois cavalos, um atrás do outro- http://www.hispanicus.com
TANGERINO
- Aquele que tange, a pé ou a cavalo, gado vacum.
TAPADO
- Caballo que no presenta más que pelos de un solo color; por lo tanto pueden existir tapados gateados, alazanes, zainos, etc. Se prefieren los oscuros cuando se trata de lucir los aperos chapeados en plata - http://www.confederaciongaucha.com.ar
TAPAFUNDA
- Argentina e Colômbia. Coberta de uma sela de montaria - http://www.hispanicus.com
TAPANCA
- Chile e Equador: Gualdrapa.
TAPEAR
- Conduzir (o cavalo) quando montado sem freio, por meio de tapas.
TAPES
- (...) A vasta região ocupada pelos índios tapes abrangia o território central do hodierno Estado sul-rio-grandense. Abraçava ela a oeste o Alto Ibicuí, ao norte a Serra Geral, a leste estendia-se até o vale do rio Caí e ao sul até a vizinhança da serra, cuja denominação ainda hoje atesta a existência dos tapes. (...) - Pe. CARLOS TESCHAUER - História do Rio Grande do Sul/Dos dois primeiros séculos - Editora UNISINOS/São Leopoldo-RS/2002, Tomo I, pág. 182. O mesmo autor, na obra citada, vol. 3, p. 490, faz referência a (...) índios guaranis, que os espanhóis denominam tapes.
TAPUSO
- Porto Rico. Rabão, sem cola. Pitoco - http://www.hispanicus.com
TARA (Ver BALDA, BIRRA, DEFEITO OCULTO, MANHA e VÍCIO REDIBITÓRIO)
- Tara f. Defeito ou vício das cavalgaduras - http://letratura.blogspot.com/2006/12/glossrio-equinos-e-asininos.html
TARADO
- Espanhol. Cavalo com as patas em más condições - http://teleline.terra.es
TARIDA
- Embarcação usada desde o século XII no Mediterrâneo, principalmente no transporte de eqüinos e máquinas de uso militar, em expedições marítimas.
TARIM
- Tarim m. Ant. Espécie de freio para cavalgaduras - http://letratura.blogspot.com
TARIMBA
- 1. Estrado de madeira onde são guardados os arreios e trens de montaria. Serve de cama para o repouso dos peões - HOMERO DA COSTA ARAÚJO - Por detrás das taipas – Editora Insular-Fpolis/SC/2005, p. 140.
- 2. Experiência acumulada.
TARPAN
- (...) o último desses cavalos selvagens desapareceu em 1879 na Rússia. (...) - RENATO IGNÁCIO DA SILVA - Amazônia, paraíso e inferno - Bib. do Exército Edit. e Edit. Quatro Artes/1970, p. 263.
TARTANA
- Carruagem ligeira, montada sobre duas ou quatro rodas, com assentos laterais e com toldo que apresenta forma arrendondada, podendo ser puxada por um só animal (Lapoulide, 1945, tomo IV, p. 190) - http://www.mujose.org.ar
TÁS
- Bigorna de ferro, sem hastes, usada pelos ferradores - http://www.prof2000.pt
TATTERSALL
- (...) Então, uma assustadiça potranca alazã, cuja idade o programa do leilão dizia ser oito anos, entrou no tattersall (...) - MONTY ROBERTS - O homem que ouve cavalos - Bertrand Brasil/RJ/2001, p. 33.
- Trata-se, como se vê do texto acima, de uma espécie de palco de exposição e desfile dos animais que estão em leilão. Geralmente são forrados com areia grossa e quando os animais, conduzidos por seus treinadores, ao entrarem no recinto, espantados pelos holofotes, câmeras de TV e público presente, estercam, vem um encarregado de recolher o estrume, com uma pá e um ancinho e recolhe a bosta.
TAUROMAQUIA
- Lida com touros, em arenas, com grande presença de público (tarados ávidos por sangue e apreciadores da suposta “honra” do matador, montado o toureiro em um cavalo especialmente adestrado para o ofício. É uma exibição, que custa a vida dos bovinos e, não raro, também a dos eqüinos, furados em seus ventes pelos chifres dos miuras enfurecidos.
TACHEAR (Ver CASTRO ALVES)
TARADO
Un caballo excitado sexualmente mata a un hombre polaco a mordiscos
Varsovia.- Un semental excitado sexualmente mordió a un hombre polaco hasta la muerte cuando éste trató de calmar al animal que se había descontrolado debido a la cercanía de una yegua, dijo la policía.
"El hombre de 24 años, identificado como Robert R., fue mordido cuando trataba de calmar a su caballo que se había descontrolado por la presencia de una yegua en la vecindad', dijo a Reuters un oficial de guardia en el puerto báltico de Szczecin.
El caballo se volvió indomable y comenzó a cocear y a saltar bruscamente cuando tiraba de un carro a través del pueblo.
Una autopsia determinará si la causa directa de la muerte fue un corte en la yugular o daños en la columna vertebral, añadió el oficial.
Fuente: Reuters
09-05-2004
http://www.absurddiari.com/s/llegir.php?llegir=llegir&ref=4357
TAVÃO
- Tavão m. Insecto díptero, da família dos tabanídeos, que morde especialmente os bois e os cavalos; moscardo - http://letratura.blogspot.com
TAYÉ (?)
- Assinala como foi fácil a adaptação de mulas e cavalos trazidos para a Nova Espanha e a existência de duas espécies de montaria desconhecidas na Europa - o tayé e uma espécie semelhante ao carneiro. O pe. Torquemada já havia se referido à existência de ossos muito grandes, provavelmente de animais semelhantes à anta - http://www.seol.com.br
TCHAO MONG FU
- China: (...) Os "bárbaros" apreciavam as representações de cavalo e de caça, mais caracterizada pela força e pelo vigor do que pela delicadeza. Contudo, os pintores mais célebres permaneceram fiéis aos princípios estéticos do passado. Tchao Mong Fu, seu filho e seu neto eram tão célebres como pintores de cavalos e de outros animais que quase todos os rolos do período mongol em que há cavalos podem ser atribuídos a essa família. (...) - EVERARD M. UPJOHN E OUTROS - História Mundial da Arte (Vol. 5 - Oriente e Extremo Oriente) - Edit. Bertrand/Lisboa-Portugal/P. 173.
TEAM PENNING (Ver APARTAÇÃO)
- Team Penning Este popular evento cronometrado é baseado nas tarefas originais dos cowboys da era Western.
Como o próprio nome diz, um time de três cavaleiros deve isolar (separar) três cabeças de gado especificamente identificados do rebanho e então colocá-las em um curral do lado oposto da arena em 90 segundos (atualmente 120 segundos) de tempo limite. O tempo começa a ser contado, quando o focinho do primeiro cavalo cruza a linha de partida e termina quando o gado estiver dentro do curral. Os cavaleiros devem separar o gado designado a eles, tomando cuidado, para não deixar que mais de 4 reses cruzem a linha de partida, causando a desclassificação. Todo o gado, exceto aqueles que estão sendo encurralados, devem ser mantidos do outro lado da linha que está o resto do gado quando o tempo for pedido, senão o time será desclassificado.
TEATINO (Ver BOLIVIANO e XIMBO)
- Cavalo que não se sabe a quem pertence.
TEATRO (Ver LEON TOLSTOI)
- História de um cavalo - La historia narra, a través de la vida equina de Patizanco, las injusticias y la indolencia a la que son sometidos los seres a causa de la discriminación. Esta hermosa pieza teatral sugiere múltiples niveles de lectura y exige una cuidadosa y acabada interpretación que fue puesta en escena por un elenco formado por actores de primera línea y jóvenes valores de la Agrupación Escénica "Enrique Rambal".
Esta preciosa obra enamora por su humanidad. El caballo protagonista es un personaje muy entrañable y entendible. Tolstoi nos pone un espejo delante a los lectores, para decirnos que así es nuestra vida y así somos todos. Resulta paradójico pero "Historia de un caballo" es una historia muy humana.
La historia de este animal se puede parecer tanto a la vida de muchos de nosotros, somos tan crueles los hombres, tratamos a veces tan mal a nuestros congéneres... Los animales nos dan grandes lecciones y una de ellas es la dignidad a la hora de aceptar su destino; no son tan escandalosos y quejicas como nosotros.
En flashback, se nos presenta la vida de este caballo, como doble analogía con la historia de un hombre, el Príncipe Serpukovsky, y del Hombre, es decir, cualquiera de nosotros. A pesar de su origen de buena raza y cuna en la Rusia zarista, nacer como pinto borrará para el caballo la admiración que despiertan sus condiciones.
El protagonista es un equino que representa a un ser libre, desbocado pero a la vez meditabundo y con una inteligencia natural, que reflexiona sobre las injusticias e indolencias a las que son sometidos los seres a causa de la discriminación, además del paso del tiempo y cosas cotidianas que le rodean al ser humano.
Como narrador de su propia historia, Patizanco es ecléctico y convincente. Como encarnación viviente de esa historia, es conmovedor. Humaniza la tristeza del caballo y desvela la metáfora del hombre solitario que representa Patizanco: un caballo diferente, vulnerable y fracasado; un perdedor que, al final de su vida, viejo y sarnoso, ni siquiera es reconocido por el único dueño que lo trató como un amigo.
Cuestiones tan esenciales e importantes como la amistad, el respeto, la pasión, la ternura, la xenofobia, la propiedad, el destino, las clases sociales, las modas se plantean en esta obra de Tolstoi, "Historia de un caballo".
Esta Historia de un caballo es un espectáculo que gratifica el paladar del buen entendido de teatro, del que destaca el acabado formal, la interpretación y otras cosas. Entre ellas, la «manada» de yeguas y caballos que aporta la belleza y la sensualidad equina de un sugerente movimiento de los cuerpos.
http://www.aeerambal.org
TEJOILA
- Um dos ossos do casco do cavalo.
TELEAGÃ (ver GALIOTA e TELEGUTÃ)
- Carrocinha de duas rodas.
TELEGA
- (...) Eles faziam fugir os presos políticos em barcos em telega, em trenó (...) – LEON TROTSKY - Minha Vida - Tradução da Editora Paz e Terra/RJ/1969, p. 121. Em nota de rodapé, está esclarecido que telega é uma espécie de carroça usada na Sibéria, Rússia.
- Referência por NICOLÁI GÓGOI, na obra Taras Bulba, Cap. I
TELEGUTÃ (Ver GALITA)
- Carrocinha de duas rodas.
TELIZ
- Pano com que se cobre a sela do eqüídeo.
TEMBLADERA
- Argentina. Temblenque, enfermidade dos eqüinos - http://www.hispanicus.com
TEMPEAR (Ver CARREIRA)
TEMPERAMENTO (Ver AGRESSIVOS INCURÁVEIS e LIBERDADE E TEMPERAMENTO)
- (...) O alazão tem temperamento. Quase temperamento exagerado para a minha habitual tranqüilidade. (...) - HEINZ RIBAU – Colônia Nova Esperança - Edições Colon/Joinville-SC/1957, p. 54.
TEMPERATURA DOS EQÜINOS
- É tomada mercê da introdução do termômetro no anus (reto) dos animais. O Termômetro, antes da introdução, deve registrar marca abaixo de 37,4º C e se não estiver aquém de tal marca deve ser sacudido até que a linha de mercúrio baixe. Introduz-se 2/3 do comprimento do equipamento e deixa-se-o por cerca de ½ minutos no local para, só então, proceder-se à leitura. Considera-se normal a temperatura que fique em torno de 38º C. A variação depende do animal, mas se um cuja temperatura já foi tomada anteriormente apresentar nível mais elevado - em torno de 39º, por exemplo - convém consultar um veterinário para detectar a origem do problema.
TEMPERILHO
- Temperilho m. Governo das rédeas; destreza no manejo das rédeas - http://letratura.blogspot.comml
TEMPLÁRIOS
- Enquanto as cruzadas empolgaram a Europa, os templários receberam milhares de propriedades por doação ou herança e desenvolveram intensa atividade econômica. Nos seus feudos, introduziram métodos racionais de produção e foram os primeiros a criar linhagens de cavalos em estábulos limpos. Uma rede de postos bancários logo se espalhou por vários países. Peregrinos a caminho da Terra Santa depositavam seus bens no ponto de partida e ganhavam uma carta de crédito com o direito de retirar o equivalente em moeda local em qualquer estabelecimento templário. Daí para gerirem as finanças de reis como o da França foi um passo.
Mas a sua exuberância gerou inveja. Enquanto houve cruzadas, os templários exibiram orgulhosamente o manto branco com a cruz vermelha - a mesma que depois as naus portuguesas usariam. Com a queda da Cidade Santa, em 1244, e a expulsão das tropas cristãs da Palestina, em 1291, a mística se dissipou e a oposição monárquica tomou-se explícita. Nas décadas seguintes, a confraria seria extinta em toda a Europa. Com a exceção de Portugal- orbita.starmedia.com
TEMPO
- Concedido. Nas competições de CCE, segundo o Regulam. editado pela FEP (art. 541, item 2, alínea a – Prova de Fundo), o tempo concedido para cada fase é o que resulta da divisão da extensão pela velocidade exigida. (...)
- Ideal:
- Limite. Nas competições de CCE, segundo o Regulam. editado pela FEP (art. 541, item 2, alínea b – Prova de Fundo), exceder o tempo limite acarreta a eliminação. Nas fases A e C, o tempo limite é igual a 120% do tempo óptimo (adicionar 1/5), nas fases B e D o tempo limite é igual ao dobro do tempo óptimo.
TENDÃO (Ver TENDINITE e TENONITIS)
TENDIDA (Ver PASSARINHEIRO)
- Argentina. Respingo, espantada do cavalo. http://www.hispanicus.com
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