Provocado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), o Supremo Tribunal
Federal terá de se pronunciar sobre os limites da competência do
Conselho Nacional de Justiça, que não tem poupado, com base em resolução
aprovada em março de 2007, juízes, desembargadores – e até um ministro
do Superior Tribunal de Justiça – de seguidas punições disciplinares, em
virtude de “procedimentos incompatíveis com a dignidade, a honra e o
decoro de suas funções”.
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