Anne Frank pode ter sido traída pela infame colaboradora nazista Anna "Ans" van Dijk, uma mulher judia que concordou em ajudar a capturar outros judeus escondidos em troca de sua liberdade. Em seu novo livro, “O quintal do Anexo Secreto”, o autor Gerard Kremer afirma que van Dijk foi responsável por trair Anne e outros sete judeus escondidos atrás de um prédio de escritórios em Amsterdã. De acordo com Kremer, seu falecido pai - também chamado Gerard Kremer - ocasionalmente flagrou van Dijk durante suas visitas a um prédio de escritórios nazista onde Kremer trabalhou durante a guerra. Lá, ela supostamente se encontrou com manipuladores e fez ligações telefônicas. A principal alegação do livro é que Kremer, que morreu em 1978, ouviu van Dijk falar sobre os judeus que estavam escondidos na Prinsengracht, o canal onde o chamado "Anexo Secreto" de Anne estava localizado. A conversa teria ocorrido no início de agosto, poucos dias antes de os nazistas invadirem o anexo, em 4 de agosto de 1944. Dos oito judeus escondidos, apenas Otto Frank sobreviveu ao Holocausto. Esta não é a primeira vez que van Dijk foi apontada como suspeita da traição de Anne Frank. Como a única mulher executada pelas autoridades holandesas por colaborar com os nazistas, seu nome tem sido associado à prisão da diarista, há décadas.
quinta-feira, 7 de junho de 2018
ANNE FRANK FOI TRAÍDA POR UMA COLABORADORA JUDIA?
Anne Frank pode ter sido traída pela infame colaboradora nazista Anna "Ans" van Dijk, uma mulher judia que concordou em ajudar a capturar outros judeus escondidos em troca de sua liberdade. Em seu novo livro, “O quintal do Anexo Secreto”, o autor Gerard Kremer afirma que van Dijk foi responsável por trair Anne e outros sete judeus escondidos atrás de um prédio de escritórios em Amsterdã. De acordo com Kremer, seu falecido pai - também chamado Gerard Kremer - ocasionalmente flagrou van Dijk durante suas visitas a um prédio de escritórios nazista onde Kremer trabalhou durante a guerra. Lá, ela supostamente se encontrou com manipuladores e fez ligações telefônicas. A principal alegação do livro é que Kremer, que morreu em 1978, ouviu van Dijk falar sobre os judeus que estavam escondidos na Prinsengracht, o canal onde o chamado "Anexo Secreto" de Anne estava localizado. A conversa teria ocorrido no início de agosto, poucos dias antes de os nazistas invadirem o anexo, em 4 de agosto de 1944. Dos oito judeus escondidos, apenas Otto Frank sobreviveu ao Holocausto. Esta não é a primeira vez que van Dijk foi apontada como suspeita da traição de Anne Frank. Como a única mulher executada pelas autoridades holandesas por colaborar com os nazistas, seu nome tem sido associado à prisão da diarista, há décadas.
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