......inclusive sobre salários, fruto do suor diário, como se salário fosse "renda". PQP!!!
Pense na notícia de que o governo Bolsonaro aumentou em 16 por cento as despesas com cartões corporativos, no aumento concedido ao Judiciário, nos penduricalhos salariais dos magistrados e dos membros do Ministério Público, nas incontáveis obras paradas, no estado caótico dos hospitais e escolas, nos desperdícios do Legislativo e em tantos outros descalabros e decida-se por enfrentar o leão.
Você - que tem "de matar um leão por dia" para sustentar-se e à sua família -, não permita que lhe roubem o fruto do trabalho, pois isto representa abrir mão de um mínimo de dignidade.
Como Gonzaguinha,
"Eu acredito
É na rapaziada
Que segue em frente
E segura o rojão.
Eu ponho fé
É na fé da moçada,
Que não foge da fera
E enfrenta o "leão"
(...)
O pior é saber que o governo arrecada a maior parte dos tributos não para melhorar as condições coletivas de vida do povo brasileiro, mas sim para dar de presente a alguns apaniguados, mas, sobretudo, aos exploradores do sistema financeiro mundial (a "banca"), ou seja, aos supostos credores de uma dívida nunca auditada seriamente, gente que impõe juros exorbitantes, em nome da liberdade do "mercado".
E o governo atual, seguindo a mesma cartilha do maldito Temer, capricha na perversidade, buscando, a cada decreto ou medida provisória, diminuir o usufruto das riquezas do país pelas massas, concentrando os benefícios nas mãos da burguesia e de uns poucos da elite.
É preciso reagir a esse estado de coisas, entrar em desobediência tributária, pelo menos até que um governo sério delibere rever o sistema tributário e as leis orçamentárias, destinando a arrecadação - depois de reduzi-la ao mínimo indispensável, desonerando, principalmente, as camadas menos favorecidas da população - ao atendimento das necessidades básicas.
Não permita que o luxo de pouquíssimos continue a ser decorrência da miséria de muitos.
E o governo atual, seguindo a mesma cartilha do maldito Temer, capricha na perversidade, buscando, a cada decreto ou medida provisória, diminuir o usufruto das riquezas do país pelas massas, concentrando os benefícios nas mãos da burguesia e de uns poucos da elite.
É preciso reagir a esse estado de coisas, entrar em desobediência tributária, pelo menos até que um governo sério delibere rever o sistema tributário e as leis orçamentárias, destinando a arrecadação - depois de reduzi-la ao mínimo indispensável, desonerando, principalmente, as camadas menos favorecidas da população - ao atendimento das necessidades básicas.
Não permita que o luxo de pouquíssimos continue a ser decorrência da miséria de muitos.
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