Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



sexta-feira, 13 de março de 2020

O que explica a mudança de tom de Trump sobre o coronavírus


Depois de semanas minimizando a gravidade do novo coronavírus, o presidente americano, Donald Trump, mudou de tom na noite de quarta-feira, em um pronunciamento à nação em que anunciou a suspensão de viagens da Europa para os Estados Unidos por 30 dias a partir desta sexta-feira, com exceção feita às partidas do Reino Unido.
Trump também recomendou que americanos idosos evitem multidões e falou sobre como o governo federal está atuando em conjunto com comunidades afetadas para orientar sobre fechamento de escolas e outras medidas.
Nas últimas semanas, o presidente americano havia sugerido várias vezes que a preocupação com o coronavírus era exagerada e que o número de casos no país iria diminuir. Ele chegou a comparar o vírus a uma gripe comum, mesmo à medida que autoridades de saúde de seu próprio governo alertavam sobre a gravidade da epidemia.
A mudança de tom veio em um momento em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma pandemia e os Estados Unidos já registram mais de 1,6 mil casos confirmados da covid-19 (a doença provocada pelo novo coronavírus) em 45 Estados e no Distrito de Columbia (onde fica a capital, Washington), e 40 mortes, o que tem provocado o cancelamento de inúmeros eventos públicos em todo o país.
Também ocorre em meio ao alarme nos mercados financeiros, com as bolsas de valores despencando e economistas alertando sobre o risco de recessão, a poucos meses da eleição presidencial de novembro, quando Trump tentará se reeleger

Nenhum comentário: