Moacir Pereira e Cacau Menezes, dois ícones do conservadorismo mais abjeto e subserviente, que se dizem jornalistas, mas invariavelmente pecam pela notória parcialidade em favor das classes dominantes, não deram uma notinha sequer, ainda, sobre o dinheiro na bunda do senador com o qual Bolsonaro diz ter uma quase "união estável".
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