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domingo, 10 de março de 2013

Justiça indefere liminar que daria liberdade a delegados e doleiro presosEles foram presos na última sexta-feira (08/3) por participação em esquema de lavagem de dinheiro




Os desembargadores do plantão da 2ª Instância do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios indeferiram nesse sábado (09/3) as liminares impetradas pela defesa dos delegados Paulo César Barongeno e Sandra Maria Silveira e do doleiro Fayed Antoine Trabousli. O teor da decisão não foi divulgado. No entanto, eles permanecem presos até o julgamento do mérito dos pedidos de habbeas corpus para reverter a prisão preventiva.

Os três estão detidos desde a última sexta-feira (08/3). Eles são acusados de tentar interferir em uma investigação conduzida pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) que apurava o envolvimento de Fayed em um esquema de lavagem de dinheiro por meio de uma conta bancária do Ceilândia Esporte Clube.

Barongeno, piloto da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil, e Sandra, assessora jurídica da Secretaria de Segurança Pública, são acusados de violar o sigilo funcional e coagir um agente da Deco para obter informações sobre o inquérito e então supostamente repassá-las aos doleiro. 


Sandra é acusada ainda de desacato por supostamente agredir verbalmente um agente da delegacia. As prisões são um desdobramento da Operação Infiltrados, conduzida pelo Núcleo de Combate ao Crime Organizado (Ncoc) do Ministério Público do DF e Terriórios (MPDFT). Os promotores levaram em consideração o depoimento do agente que teria sido intimidado pelos delegados e pelo doleiro.

Segundo o relato do agente José Ronaldo da Mota, Barongeno e Sandra o teriam pressionado para obter informações após seu depoimento ao MP. Os delegados, que são namorados, teriam ido até a casa dele e exigido que ele revelasse o teor das declarações que havia dado e teriam feito ameaças veladas ao policial.

Fonte: CORREIO BRASILIENSE

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