ADVERTÊNCIA
No Brasil, vários grupos da dissimulada bancada judeo-sionista no Senado e na Câmara, disfarçados de “defensores dos direitos humanos” tentam, a qualquer custo, proibir ou transformar em “crime” os questionamentos a respeito da historiografia “oficial” sobre pontos controversos da 2ª Guerra Mundial.
Acompanhe a trama desses sinistros personagens e observe a ladina atividade de um certo deputado Marcelo Zaturansky Itagiba e a daquele senador Paulo Paim, ambos grandes especialistas em propor “emendas” à nossa Constituição, escandalosamente a serviço da maçonaria da B’nai B’rith, da CIP, da FIERJ, esses longos tentáculos do judaísmo internacional, servindo sempre à obscura cabala do Congresso Mundial Judaico mas nunca verdadeiramente aos interesses da espoliada nação brasileira.
Fazem o que querem, dizem o que querem, e ainda querem nos amordaçar, como já amordaçaram os povos de vários países europeus, enquanto a poderosa máquina de propaganda judeo-sionista, desde a sabotada escola pública passando pela universidade, até ao mais reles bordel, ou novelas de televisão, vai disseminando a sua farsa e as suas fraudes e mentiras. É nauseante a maldosa insistência com que nos são impingidos esses filmes hollywoodianos sobre a Segunda Guerra Mundial, ou as confusas fotografias de montes de corpos com legendas mentirosas, atribuindo aos alemães crimes que, agora se sabe, foram cometidos por vários outros agentes, ou apenas na ladina e pervertida imaginação da multimilionária propaganda sionista.
No Brasil, essa ladina organização pseudo-racial, ou pseudo-religiosa, quer nos roubar também o legítimo direito de pesquisar a História do século XX e de contestar e denunciar as mentiras da sinistra cabala do judaísmo internacional.
Por exemplo, fotografias como a que segue, de pessoas esquálidas, vestidas com batas de hospital e aparentemente subalimentadas, vêm sendo mostradas, à exaustão, desde 1945 pela propaganda judeo-sionista, como “prova” das “atrocidades nazistas”. O que não se conta, é que essas pessoas eram pacientes já em estado avançado de fraqueza devido ao tifo epidêmico e que, mesmo assim, foram retiradas pelas tropas soviéticas dos pavilhões hospitalares e enfermarias, para servirem de material de propaganda de guerra. Qualquer médico sanitarista, ou clínico bem formado, num rápido olhar saberá reconhecer naqueles pobres homens, todas as graves seqüelas do tifo, doença infecto contagiosa que em estágios avançados, entre outros sinais e a magreza extrema, incha e deforma as articulações de suas vítimas. São fotografias de cenas montadas como esta que, durante décadas, têm sido mostradas como “prova irrefutável” do alegado “holocausto” e do eterno “sofrimento judeu”.
Enfermos com tifo retirados de seus leitos pelas tropas soviéticas para servirem de propaganda de guerra.
O mito do “holocausto judeu” vem sendo engendrado e maquinado desde as primeiras décadas do século XX, e essas lendas e imposturas nos são impingidas pela mídia judaica, como se pode ver na ridícula ilustração
de capa da revista Veja, ou
na fraudulenta fotografia apresentada num desses “Institutos Anne Frank”, em que se evidenciam os grosseiros retoques e a descarada montagem fotográfica. O saudável adolescente que posa entre o atleta à esquerda na foto, e o triste prisioneiro recém libertado, que exibem os seus magros corpos com as suas roupas abaixadas, não saberiam dizer como foram aparecer juntos nessa mesma fotografia. É evidente a grotesca sobreposição de imagens tomadas em vários locais e condições totalmente diversas; para um observador mais atento, salta à vista a absurda iluminação de cada elemento, evidentemente incongruente e incompatível no conjunto; e as "costelas" do pobre infeliz sentado à esquerda, é qualquer coisa como escandalosa ignorância da anatomia humana e afronta à inteligência alheia.
Um comentário:
Vivemos na mais safada Ditadura Holocau$tica desde 1945!
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