O Sr. Luis de Faria exagerou no hiperbólico título, O homem que roubou Deus, e depois economizou exageradamente em seu brando texto.
Apesar da importância da denúncia, o autor deixou de fazer uma grande reportagem ao se empenhar, visivelmente, em atenuar e limitar as implicações das fraudes cometidas pelo Museu Nacional de Israel em conluio com os Institutos de História e de Arqueologia da Universidade Israelita. Essa movimentação dos arqueólogos judeus não é por acaso, e nem essas manobras são assim tão simples como a pequena reportagem quer fazer crer.
A ganância por dinheiro ou por prestígio acadêmico não são as principais matrizes geradoras desses fatos, e se lançarmos um olhar mais atento sobre esse obscuro horizonte, vamos verificar que o comércio de pequenas relíquias falsificadas porvendilhões, no romance de Eça de Queiros, de modo algum pode ser comparado à escandalosa enxurrada dos “evangelhos” apócrifos “autenticados” por essas “autoridades acadêmicas”, e de outros misteriosos “evangelhos” atribuídos a Maria Madalena, ou a Judas, numa sórdida orquestração que o autor do texto O homem que roubou Deus, obviamente preferiu não abordar.
É evidente que não foram só os diretores do Museu Nacional de Israel, nem aqueles honrados senhores doutores, os que arquitetaram essa fantástica tramóia: eles são peões obedientes e descartáveis1 de uma estratégia maquinada noutra instância, num tabuleiro maior; mas aqui nesta farsa, até o exército judeu, metodicamente, cientificamente, vai bombardeando e destruindo importantes lugares e sítios arqueológicos da história do cristianismo, como o túmulo de São José.
Se os fatos denunciados não estivessem encadeados e imbricados numa formidável rede de embustes e mistificações – como O diário de Anne Frank e suas páginas escritas com caneta bic – seria suficiente o opróbrio desses arqueólogos e professores-doutores judeus e, desse modo, mais outro episódio de fraude e falsificação dentro da universidade israelita seria encerrado e arquivado.
Mas a torpe finalidade para a qual esses fatos foram tramados continua envenenando, pois as grandes redes internacionais de televisão – sob o cinismo e a farsa da maçonaria da B’nai Brith e do sarcástico beneplácito de rabinos e sinagogas, e dos banqueiros do Congresso Mundial Judaico – insistem em apresentar, à exaustão, como se fossem sérios e verídicos, “reportagens” e filmes sobre esses e outros “achados arqueológicos” com os quais procuram, não só atacar a Igreja, mas ofender e agredir toda a cristandade.
Da mesma forma, e com táticas semelhantes, seguem os ataques à honra de Pio XII, apesar de estarem completamente desmoralizadas todas as acusações que lhe fazem. Tanto no caso das fraudes e falsificações arqueológicas, quanto na difamação de Pio XII, sempre veremos representantes eminentes das comunidades judias quese mostram ao lado da justiça mas, estranhamente, jamais contribuíram efetivamente para a mudança da índole caluniosa da maioria dos seus patrícios e agregados, e nem da perversa sanha e da hipocrisia dessas organizações judaicas incrustadas por entre as nossas sociedades. Somente pessoas sem escrúpulos, ou perigosamente perturbadas, podem destilar tanto veneno e tanto ódio e cultivar tamanho rancor, a ponto de se entregarem à indignidade da calúnia e da mentira, como fazem esses governantes israelitas, agora contra a dignidade e a honra de João Paulo II e de Bento XVI.
Nunca uma campanha de difamação de alguma instituição foi tão furiosamente planejada e levada a cabo, quanto a que estamos a assistir sob os auspícios dojudaísmo internacional. Em cada canto do planeta, por mais remoto que seja, vamos sempre encontrar algum pequeno canalha pronto a repetir e continuar as desavergonhadas táticas e estratégias de desinformação e falsificação da História.2
Mas, voltando à pequena reportagem, o autor faz por desconhecer o fato que somente quando os rumores da falsificação e da fraude já circulavam entre os pesquisadores estrangeiros, e estava prestes a estourar o escândalo por toda a comunidade acadêmica internacional, foi que o Museu Nacional e a Procuradoria Geral de Israel, se apressaram a mandar “investigar o assunto”. Entretanto, e durante décadas, o malicioso objetivo havia sido logrado e outras formas de sabotagem já teriam um substrato psicológico para se infiltrarem e instalarem como, por exemplo, vários filmes e livros, como O código Da Vinci, em que os fundamentos da Igreja são atacados e vilipendiados com “provas” e “argumentos” anteriormente forjados por doutores judeus nas universidades hebraicas.
Finalmente, também é notável, e bastante significativo, que entre as graves conseqüências decorrentes desses atos criminosos, o Sr. Luís de Faria apenas entenda que os “efeitos mais graves” estejam no âmbito “da cultura” e “da ciência”. O indecente desrespeito às mais elementares noções da ética e os indeléveis prejuízos morais e afrontas espirituais – sofridos não só por toda a comunidade católica, mas por todos aqueles, homens e mulheres de qualquer crença, raça ou nacionalidade, que vêm sendo insultados pelo farisaísmo e fraudes dessas instituições judias – para ele são “apenas” meros aspectos secundários ou “efeitos” desimportantes?
Ele acha perigosa a indignação do povo palestino, mas não o profundo cinismo do usurpador judeu.
NOTAS:
1 E agora está absolutamente evidente que não estamos lidando com pessoas honestas: Logo que a poeira do escândalo assentou, imediatamente arranjaram outros “arqueólogos” e voltaram à carga com a mesma tramóia e a mesma impostura para tentar denegar, a qualquer custo, a dignidade dos santos da Igreja e a divindade do Cristo. Nesse macabro concerto, desde fevereiro de 2007, a mídia judaica afina-se em ladina orquestração e conluio com a indecente “arqueologia israelita”.
2 Uma outra faceta dessa desonestidade e arrogância é a falácia judeo-sionista ao tentar cunhar a expressão “judaico-cristã” para denominar a nossa civilização católica – a qual emana do profundo legado da arte e da filosofia gregas, do direito romano, e da religião cristã – e, dessa maneira, insinuar que a contribuição hebréia teria se estendido para além do velho testamento, ou para fora das sinagogas. Em realidade, só recentemente o judaísmo passou a ter alguma importância no ocidente e, mesmo assim, essa estrangeira influência – absolutamente perniciosa – vem emergindo através da obscuridade da maçonaria e do não menos sinistro judeo-sionismo em suas várias modalidades de atuação como, por exemplo, a dos arqueólogos judeus, ou a de certos artistas, enquanto procuram roubar-nos a nossa herança histórica e, rancorosamente, denegar e destruir os nossos valores ancestrais.
Nós julgamos sempre que o Cristianismo consiste em pertencer à Igreja e perfilhar certa fé. Na realidade, o cristianismo é o nosso mundo. Tudo o que pensamos é fruto da Idade Média cristã, até a nossa ciência; em resumo, tudo o que se move dentro de nossos cérebros é, necessariamente, moldado por essa época histórica que vive, ainda, em nós, pela qual estamos definitivamente impregnados e que representará sempre, no mais distante futuro, uma camada da nossa constituição psíquica, nisso se assemelhando aos vestígios que o nosso corpo traz do seu desenvolvimento filogenético. A nossa mentalidade, a nossa concepção das coisas, nasceu na Idade Média cristã, quer se queira quer não. A época das luzes nada apagou. A marca do Cristianismo encontra-se, até, presente na maneira como o homem quer racionalizar o mundo. A visão cristã do universo é, assim, um dado psicológico que escapa às explicações intelectuais.
C.G.Jung
O homem à descoberta da sua alma, Brasília Editora, Porto, 1975, p. 411.
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