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quinta-feira, 31 de julho de 2025

PESOU-LHE A CONSCIÊNCIA?

 

Soldado israelense tira a própria vida após voltar de Gaza: "Sinto cheiro dos corpos o tempo todo"

A morte de Edri ocorreu após meses de sofrimento psicológico intenso, agravado por memórias recorrentes de combates e da manipulação de corpos. “Ele me dizia: ‘Mãe, eu sinto o cheiro dos corpos e os vejo o tempo todo’”

Daniel Edri
Daniel Edri

por Felipe Borges
Pragmatismo Político

Daniel Edri, soldado israelense de 33 anos, morreu no último sábado após atear fogo em si mesmo dentro de um carro em uma floresta próxima a Safed, no norte de Israel. A morte foi confirmada no local. Segundo relatos da família, Edri sofria de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) causado pelas experiências traumáticas vividas durante missões militares na Faixa de Gaza e no sul do Líbano. As informações são do Haaretz, o maior jornal de Israel.

A morte de Edri ocorreu após meses de sofrimento psicológico intenso, agravado por memórias recorrentes de combates e da manipulação de corpos de soldados mortos. Segundo sua mãe, Sigal Edri, o filho relatava ver e sentir o cheiro dos corpos com frequência, além de acordar no meio da noite em crises violentas, acreditando estar em zona de guerra. “Ele me dizia: ‘Mãe, eu sinto o cheiro dos corpos e os vejo o tempo todo’”, contou em entrevista ao portal Ynet.

A morte ocorreu após meses de sofrimento psicológico intenso. “Ele me dizia: ‘Mãe, eu sinto o cheiro dos corpos e os vejo o tempo todo’”.

Daniel serviu por aproximadamente 18 meses como reservista. Durante esse período, atuou como motorista em missões de apoio logístico às tropas em Gaza e no Líbano, mas também esteve exposto diretamente às consequências do combate, transportando soldados feridos e mortos. De acordo com a mãe, ele destruiu objetos pessoais em seu apartamento em duas ocasiões durante licenças, incluindo instrumentos musicais, e socou paredes até sangrar.

Apesar dos sinais de deterioração psicológica, o processo de reconhecimento oficial do TEPT por parte do Ministério da Defesa israelense ainda não havia sido concluído no momento da morte. A mãe afirma que Daniel buscava tratamento e havia sido reconhecido informalmente como um paciente com transtornos mentais relacionados ao serviço militar, mas que a burocracia impediu a oficialização da condição. Ele chegou a tentar o suicídio anteriormente e tinha uma internação programada em um centro de reabilitação para o domingo seguinte à sua morte.

A última mensagem enviada por Daniel à sua mãe dizia apenas: “Me perdoe, sinto muito.” A seus irmãos, escreveu: “Lembrem de mim pelo que foi bom.” Um dos irmãos, ao ler a mensagem, tentou ligar e ouviu seus últimos suspiros pelo telefone.

Daniel também havia perdido dois amigos de infância no ataque ao festival de música Nova, em 7 de outubro de 2023, quando militantes do Hamas invadiram o sul de Israel, matando cerca de 1.200 pessoas. O trauma da guerra, somado às perdas pessoais, agravou seu estado mental.

Recusa de funeral militar

A família de Daniel solicita que ele seja reconhecido como soldado caído em combate, com direito a sepultamento militar. “Ele perdeu a alma em serviço e a vida por causa do serviço militar. Se não puderam salvar a vida dele, não devem violar seu corpo e alma uma segunda vez”, declarou Sigal.

A Força de Defesa de Israel (IDF) afirmou, em nota oficial, que a lei permite funerais militares apenas para soldados que morrem em serviço ativo — o que não era o caso de Daniel no momento do suicídio. Por isso, o pedido da família foi negado.

Segundo a imprensa local, ao menos 43 soldados israelenses cometeram suicídio desde o início da guerra em Gaza, iniciada em outubro de 2023.

O Ministério da Defesa afirmou que, em fevereiro deste ano, Daniel foi formalmente identificado como portador de transtornos mentais ligados ao serviço e que diversas opções de tratamento foram oferecidas, mas ele não compareceu às sessões. A família contesta essa versão, alegando que o processo de reconhecimento da condição foi lento e ineficiente.

Precedente reconhecido

Em junho de 2023, a IDF reconheceu o reservista Eliran Mizrahi como soldado caído após ele cometer suicídio enquanto sofria de TEPT. Inicialmente, o Exército também havia se recusado a conceder-lhe funeral militar, mas reverteu a decisão após investigação revelar que ele participava de preparativos para uma missão reservista no período anterior à morte.

A mãe de Daniel Edri alega que o mesmo critério deveria ser aplicado ao filho. “Ele já havia entregado a alma. Por que esperaram até ele entregar o corpo?”, lamentou.

Daniel Edri deixa a mãe, dois irmãos e uma irmã. O pai faleceu quando os filhos ainda eram crianças. A família segue pressionando as autoridades por reconhecimento oficial, enquanto o número de militares afetados psicologicamente pelos conflitos armados continua a crescer em Israel.

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2025/07/soldado-israelense-tira-a-propria-vida-apos-voltar-de-gaza-sinto-cheiro-dos-corpos-o-tempo-todo.html

Canalhas fardados - Mulher indígena é estuprada durante 9 meses por PMs em cela no Amazonas; vítima amamentava bebê

Presa com bebê em cela masculina, mulher indígena é estuprada em série por cinco policiais militares e um agente da guarda municipal. Laudos médicos confirmaram os abusos e impactos psicológicos severos. Acusados permanecem em liberdade e Estado ofereceu apenas uma indenização de R$ 50 mil para a vítima

indígena presa cela masculina

Por Ana Oliveira e Felipe Borges
Pragmatismo Político

Uma mulher indígena do povo Kokama, identificada como K., foi submetida a uma série de abusos sexuais enquanto esteve ilegalmente detida em uma cela masculina na cidade de Santo Antônio do Içá, no interior do Amazonas, a mais de 800 quilômetros de Manaus. Entre dezembro de 2022 e agosto de 2023, K. foi mantida em condições degradantes, dividindo espaço com homens enquanto amamentava o filho recém-nascido e enfrentava, sozinha, um ciclo de violências institucionais.

K. havia sido condenada por homicídio e cumpria prisão domiciliar quando foi detida novamente, após ser denunciada por violência doméstica. Em vez de ser encaminhada a um centro adequado, foi colocada em uma cela com presos homens, em flagrante violação às normas de custódia estabelecidas pela legislação brasileira e internacional. Nos meses seguintes, ela foi vítima de estupros sistemáticos praticados, segundo seu relato, por cinco policiais militares e um agente da Guarda Municipal. Os abusos teriam começado ainda nos primeiros dias de encarceramento, por um sargento embriagado.

As violências ocorriam com frequência e sob ameaça. Segundo K., os agressores diziam que ela estava sob sua guarda e que, por isso, deveria “colaborar”. Ela estava em resguardo, após ter dado à luz em outubro de 2022, e os estupros aconteceram com o bebê presente na cela. K. não recebeu atendimento médico, psicológico ou jurídico. O único apoio vinha da própria mãe, que fazia visitas semanais.

A transferência de K. para o Centro de Detenção Feminino em Manaus só ocorreu em agosto de 2023, após decisão judicial. Já na nova unidade, ela conseguiu formalizar a denúncia. Um boletim de ocorrência foi registrado com acusações de estupro de vulnerável, injúria e ameaça. Laudos médicos e psicológicos confirmaram traumas físicos e emocionais severos, incluindo risco iminente de suicídio.

Apesar da gravidade do caso, os acusados seguem sem investigação formal. O governo do Amazonas, por meio da Procuradoria Geral do Estado, ofereceu uma indenização de R$ 50 mil — quantia considerada irrisória por organizações de direitos humanos que acompanham a situação. A Defensoria Pública do Estado cobra responsabilização penal dos agressores, medidas de reparação mais amplas e mudanças na conduta das instituições de segurança.

Procuradas pela reportagem, a Polícia Militar do Amazonas e a Secretaria de Segurança Pública não se manifestaram até a publicação desta matéria. A Defensoria Pública afirma que seguirá buscando justiça até que todos os envolvidos sejam responsabilizados e K. receba a reparação que lhe é devida.

https://www.pragmatismopolitico.com.br/2025/07/mulher-indigena-e-estuprada-durante-9-meses-por-pms-em-cela-no-amazonas-vitima-amamentava-bebe.html

DESCONFIO ...

 ...que Jorginho Mello, governador de SC tem o rabo preso com os Bolsonaro e potências estrangeiras. O homem faz uma defesa intransigente daqueles bandidos do RJ e da atuação maliciosa dos canalhas do seu partido, o PL.

É muito empenho em incensar aqueles que sabidamente tramaram e continuam tramando contra os poderes constituídos, mas principalmente contra a nossa soberania e a democracia. 

Como se não bastasse a atuação perniciosa do governador catarinense em favor do movimento separatista, manobras que configuram crime de lesa pátria, propondo a divisão para enfraquecer a nação, propugnando que nos tornemos duas republiquetas em vez de uma só e poderoso país!!! 

Que nojo desse sujeito!!!

A Polícia Federal e a PGR precisam investigar seriamente  a vida do atual gestor do nosso Estado. Tem gato na tuba, muito provavelmente. 

NUNCA GOSTEI DO ALEXANDRE DE MORAES, MAS ENTRE ELE E TRUMP, OH!!! PRO GRINGO

Repito: nunca gostei do Alexandre de Moraes, pelo que demonstrou à frente da SSP/SP e como ministro da Justiça, ou seja, ser um autêntico fascista.

Mas, por gente como o debochado e arrogante Trump (que aplaude, inclusive o assassino que está à frente do governo israelense), não há como ter a mínima simpatia. 

Assim, intimamente, já enderecei os meus dedos para o furico do Trump e de toda aquela caterva de FDP que o assessora, além de alguns senadores da potência imperalista, que insistem em nos ver como quintal deles. 

E, principalmente, para todos os membros da família Bolsonaro, um lixo só. 

Temos é que colocar essa corja da Barra da Tijuca, junto com Malafaia, Magno Malta, Valdemar Costa, Michel Temer (o padrino do Alexandre de Moraes) e a canalhada que junto com eles age, às escâncaras, ou secretamente, contra os interesses nacionais do Brasil, como autênticos e assumidos traidores, atrás das grades. 

Já está mais que na hora de mandar esses sediciosos imundos para o lugar que fazem por merecer, diuturnamente: o calabouço.

Bom lembrar que essa corja tem gente influente em SC que merece o mesmo destino, inclusive o governador Jorginho Melo (notório baba-ovos do "Minto" e que atenta contra a unidade nacional, fomentando o separatismo, com a intenção de dividir para deixar dominar), Carol de Toni, além daquela sujeitinha repugnante, deputada de Criciuma, esse tipo de gentalha que conspira abertamente contra o Brasil. 

Lugar de traidor é no cárcere. Não merece perdão quem, a todo momento, demonstra que respeita mais os interesses ianques (ou de qualquer outro povo) que a nossa soberania. Com nenhum deles é cabível tolerância, magnanimidade, perdão. Só é judicioso tratá-los com severidade, dentro dos limites legais, obviamente. 

E não estou a propor - como muitos mal intencionados podem imaginar -  que nos livremos da dominação ianque para cairmos sob a tutela chinesa ou de qualquer outra potência. Não sou manejo teclado pago. Toda ideia que implique perda de soberania me causa repulsas. Precisamos fazer valer nossa soberania, acima de tudo, sem que isso implique dar preferência, nas nossas relações, a qualquer outra nação, ou etnia que se considere superior. 

Para finalizar, não me furto de revelar minha desconfiança de que o próprio Alexandre de Moraes, Barroso, Gilmar Mendes, Fux e tantos outros que integram o STF estejam a agir sob encomenda dos próprios ianques, fomentando a dicotomia que tomou conta do país, para  motivar medidas contra o nosso país, prejudicando o desempenho do governo Lula e atrasando o nosso desenvolvimento. 

E vejo, principalmente,  ainda o dedo  de "maus sionistas" (seria redundância?) a comandar toda a trama, desviando a atenção do mundo do vergonhoso genocídio que está acontecendo em Gaza.  

Isso porque sabemos que só consegue chegar ao  STF quem se comprometa com a defesa dos interesses sionistas. 

Acham que estou nutrindo teoria da conspiração? 

Então vejam as notícias que seguem, lá de 2022:

Alexandre de Moraes e Aloysio Nunes manifestam compromisso de combate ao antissemitismo

Na 47ª: Convençã:o Nacional da Conib, realizada no ú:ltimo fim de semana, o ministro da Justiç:a, Alexandre de Moraes, e o senador Aloysio Nunes Ferreira, presidente da Comissã:o de Relaç:õ:es Exteriores e Defesa Nacional do Senado, manifestaram seu compromisso no combate à: discriminação do povo judeu e à: deslegitimação de Israel.https://conib.org.br/noticias/todas-as-noticias/alexandre-de-moraes-e-aloysio-nunes-manifestam-compromisso-de-combate-ao-antissemitismo.html

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