Mas os argentinos escolheram experimentar uma nova alternativa -, diante do fracasso retumbante do governo que finda, principalmente no combate à infalção - e a escolha dos eleitores (se assim se pode considerar uma eleição, em qualquer lugar do mundo, ante a manipulação midiática e os financiamentos não oficiais nada discretos, que se verifica em cada pleito) há que ser respeitada.
Que o povo argentino, após a experiência que se inicia, avalie se valeu, ou não, a pena, confiar num cara que aparenta ser louco, valente, ao que tudo indica, todavia, um fantoche entreguista e do macrismo, somente.
Veremos se ele implementará as mudanças radicais que propagandeou: adoção do dólar americano como moeda oficial, fechamento do Banco Central, dentre outras.
Duvido muito. A se julgar pelo ministério escolhido, ele parece apenas mais um balaqueiro, basofeiro, pau mandado do sionismo, tal e qual Bolsonaro. E nada mais.
Para a sua posse está conseguindo reunir o que de pior existe, atualmente, na política internacional, fezes da humanidade, como diria Humboldt, que se utilizou no seu Quadros da natureza da expressão fezes da população, para referir-se a indivíduos de má índole, bandidos, criminosos.
De Santa Catarina irão, segundo se noticiou, além do governador Jorginho Mello, a deputada Zanata e o Senador Seifer. Gente que tem afinidades com o que se autoproclama anarcocapitalista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário