Sempre que, nas Américas, a direita perde uma eleição, acusa-se o governo de manipulação dos resultados, principalmente se no país onde se votou existem riquezas de interesse dos norte-americanos, canadaenses ou europeus ocidentais, costumeiramente patrocinadores de golpes e, inclusive, de tortura.
Aiás, qualquer governante que contrarie os interesses estrangeiros de imediato é rotulado como ditador. As campanhas de desgaste de imagens são notórias, sempre visando jogar o povo contra os governantes não alinhados com a direita fascista.
Não faltam traidores nacionais a apoiarem (comprados, obviamente) os ianques, a Inglaterra, a França, a Alemanha, a Noruega, a Holanda (e os interesses judaicos dominantes e descarados que estão por detrás de tais países) dentre outros que lidam com petróleo e minerais, principalmente.
A mídia corporativa (igualmente bem paga), obviamente, sempre está do lado dos poderosos estrangeiros e sem provas contundentes sai acusando os governantes não simpatizantes da direita de corruptos, dentre outros adjetivos tendentes a deteriorar a imagem daqueles.
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