São inegavelmente mortais tais produtos e ninguém, em sã consciência, pode negar tal realidade.
Como a indústria humana já desenvolveu um modelo de motocicletas equipada de modo a não tombar, já passou da hora de se proibir a venda de modelos que deitam com facilidade, ceifando vidas humanas, aleijando incontáveis motociclistas e causando prejuízos aos cofres públicos, pois é assustador o número de motociclistas atendidos pelos hospitais públicos, em todos os cantos do país.
Que o governo federal estabeleça um prazo para a implementação de mudança tão necessária é medida impostergável, sob pena de tornar-se conivente e co-responsável pela mortandade e aleijões que infestam nossas cidades, em decorrência de acidentes (e também de irresponsabilidade de muitos motociclistas e automibilistas, convenhamos) envolvendo "motoqueiros".
Nenhum comentário:
Postar um comentário