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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

LIBERDADE DE EXPRESSÃO TEM MÃO ÚNICA?

Um Complô contra a Radio Islam

Com astúcia e quaisquer outros meios Israel constantemente tenta desviar a atenção da ocupação judaica da Palestina e da dominação exercida pelo poder judaico nos Estados ocidentais. Um grupo de sionistas militantes na Universidade de Estocolmo assim "revelaram" - numa pesquisa de opinião financiada por organizações judaicas na Suécia - que 34% dos estudantes juniores de escolas secundárias suecos duvidam que o Holocausto tenha mesmo acontecido. O resultado da pesquisa, que se tornou um grande destaque na mídia controlada pelos judeus, causou pânico nos círculos dominantes. No Parlamento sueco medidas imediatas foram exigidas do governo, e num pronunciamento marcado pela emoção o primeiro-ministro Gvran Persson expressou sua indignação e preocupação sobre o fato de que apenas 66% dos estudantes juniores de escolas secundárias reconheciam a ocorrência do Holocausto. Já que um dos objetivos mais importantes do sistema educacional e da mídia é fazer as pessoas acreditarem no Holocausto e atingir a percentagem de cem por cento exigida pelo poder judaico, Gvran Persson prometeu tomar medidas rápidas para intensificar a lavagem cerebral dos estudantes juniores de escolas secundárias e dos cidadãos em geral, e calar a boca de todos que espalham dúvidas sobre a realidade do Holocausto. O primeiro-ministro sueco também prometeu distribuir uma fita de vídeo sobre o Holocausto aos pais de todos os estudantes das escolas secundárias, para que estes tomem sua responsabilidade de educar suas crianças no espírito sionista.

Não deveria ser segredo que os discursos do primeiro-ministro sueco são geralmente escritos pelo homem-forte do governo, o judeu Leif Pagrotsky! A afirmação de Gvran Persson diante do Parlamento deu o tom para a mídia. Um dia após o encontro do Parlamento o jornal sueco pró-sionista Dagen escreveu que "A Associação de Sobreviventes do Holocausto" decidiu parar a Radio Islam e erigir um grande monumento em memória do Holocausto na frente da sinagoga de Estocolmo. Numa entrevista, no mesmo exemplar do jornal, o líder da associação, Jakob Ringart, declarou que é "um escândalo que seja permitido a Ahmed Rami continuar negando o Holocausto em transmissões de rádio no solo sueco".

Numa entrevista no mesmo dia na rádio e TV suecas um dos líderes do grupo de pressão judaico declarou que o resultado da pesquisa foi o fruto de anos de transmissões por parte da Radio Islam, e que apenas Ahmed Rami poderia estar feliz com isso hoje. Exatamente uma semana após o pronunciamento do primeiro-ministro o promotor-geral sueco decidiu iniciar procedimentos legais contra a página na Internet da Radio Islam. Para a mídia foi dado a entender que todo o dossiê sobre este "caso" devia ser classificado como secreto.

Já que esta ação legal foi completamente encoberta e o promotor-geral se recusa a dar uma declaração, a televisão sueca foi a um professor de Direito na Universidade de Estocolmo. Na opinião dele, "Ahmed Rami pode ser considerado culpado de falta de respeito pelo povo judeu, mesmo se sua página na Internet estiver baseada nos Estados Unidos... Como um cidadão sueco ele deve ser julgado de acordo com a lei sueca."

No dia após a decisão de iniciar procedimentos legais contra a home page da Radio Islam na Internet, Ahmed Rami recebeu uma conta concernente às transmissões da Radio Islam, que transmite 35 horas por semana em vários idiomas (entre outras coisas, informações do perseguido historiador revisionista canadense Ernst Zündel). De acordo com a conta, à Radio Islam é exigido o pagamento de 6.000 coroas suecas pelos custos de transmissão, numa tarifa de 65 coroas por quarto de hora (há uma estação central de envio para todas as emissoras).

A Radio Islam começou as transmissões no dia 3 de março de 1987, e nunca antes tinha sido requisitado pagamento pelas transmissões, exceto pelo usto de uma linha telefônica conectando o estúdio comn a central de envio! O presidente da mesa diretora desta central de envio é um membro ativo de uma organização sionista, e o que assinou a conta (também um sionista) é membro de uma organização gay, que em suas publicações tem repetidamente atacado a Radio Islam. Estas perseguições legais e financeiras da Radio Islam e de sua página na Internet não são dirigidas apenas contra a pessoa Ahmed Rami, que já cumpriu uma sentença de seis meses de cadeia por expressar suas opiniões, mas sim contra a liberdade de nós todos. Ontem foi Zündel, hoje é Rami. Quem será o próximo amanhã? Já está na hora de se passar a atos concretos de solidariedade através das fronteiras geográficas, ideológicas e religiosas. Os poderes do Mal estão agindo a nível global numa guerra total para deixar o planeta sob domínio judaico. Depois de mostrar sua verdadeira face na Palestina eles constantemente avançam suas posições com o propósito de transformar todo o mundo numa única gigantesca prisão, guardada por uma oligarquia judaica!

Nossa civilização só pode sobreviver num clima de liberdade de pensamento e respeito pelos direitos humanos fundamentais. Todas as religiões, ideologias e sistemas políticos não deveriam negar uma oposição ao direito de existir. O sionismo totalitário de hoje é a única ideologia que sistematicamente quer tornar a própria existência de uma oposição uma ofensa criminal! Antes que possamos coexistir, primeiro precisamos conseguir existir. Este direito é negado àqueles que se opõem à dominação judaica. Este fanatismo e obscurantismo é uma ameaça séria contra a nossa civilização e contra a paz mundial. Cada um de nós deveria fazer algo de concreto para defender a liberdade!

Fonte: http://www.radioislam.org/

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