Recebi notícias de que um jovem psicólogo da Polícia Civil de Florianópolis, lotado na 6ª DP, que possui uma casa em sossegado bairro da Ilha (Ratones), amante de som alto, vem perturbando o sossego da vizinhança, em horas impróprias.
Apesar do apelo de um casal de idosos, por meio de um filho, o jovem resiste a ouvir, em volume moderado, as músicas da sua preferência.
Trata-se - pelo material disponível na rede - de pessoa estudiosa e que parece estar agindo de forma insensata apenas por pura teimosia, o que é lamentável, porque, se não mudar seu comportamento, forçará os incomodados a adotar medidas jurídicas contra ele, maculando a sua imagem, que não é ruim.
Ouvir música é uma ótima terapia, mas há que se levar em conta que o nosso gosto (Pink Floyd, por exemplo) não é o gosto de todos e que a vizinhança tem direito ao sossego.
Com a alternativa de ouvir música em fone de ouvido, a opção por ficar neurótico, ou surdo, pode ser exercida, sem incomodar aos outros.
No caso concreto, a Polícia já foi chamada a intervir, mas de nada adiantou. Quando a guarnição da PM se ausenta, dizem, ele volta a proceder de maneira inconveniente e um tanto agressiva. A Polícia Civil, igualmente acionada - talvez por espírito de corpo - também se mantém inerte.
Talvez seja o caso de ele procurar algum colega, ou um Psiquiatra, para orientar-se, pois parece que está perdendo a lucidez e o bom-senso.
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