Se Netanyahu - o mandatário judeu sioinista - e seus militares não forem condenados pelo Tribunal Internacional e pela opinião pública mundial como genocidas, pelos atos cruéis e desumanos que estão a praticar, sistematicamente, promovendo a eliminação sumária do povo palestino, (com escopo de Israel de adonar-se do território por ele ocupado e das riquezas nele contidas), que moral terá aquela Corte e a humanidade para condenar quaisquer outros fanáticos?
Bom que fique claro que não estou a estigmatizar todo o povo judeu, pois sei perfeitamente, que muitos do sangue hebraico não compactuam com tais atrocidades, mas acusando, tão somente, os sionistas fanáticos e seus asseclas (dentre eles dirigentes norte-americanos e europeus ocidentais), desprovidos de um mínimo de piedade, cruéis por natureza e hipócritas, pois ao mesmo tempo em que perseguem, mundo afora, inclusive nos tribunais, os que ousam questionar a shoá hitleriana, praticam o mais desbragado holocausto contra o infeliz povo palestino, há, pelo menos, 76 anos.
Os sionistas não podem contar com apoio incondicional dos demais judeus para dar vasão à sua sanha assassina, sob a justificativa de que grupos terroristas atacam os israelenses.
Que se puna tais grupos "terroristas" pelos seus excessos, mas não toda a população palestina com a eliminação sumária. Todo aquele que apoia a remoção dos palestinos do seu território não passa de um fundamentalista cretino.
Não há justificativa plausível, digna de apoio, nas ações sionistas.
Quanto aos norte-americanos, já não bastaram as atrocidades praticadas contra as tribos autóctones, no seu território e na área que tomaram aos mexicanos?
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Netanyahu assassina mais de 100 palestinos em novo massacre em escola
Ataque impune, durante oração da manhã, dá continuidade ao genocídio do povo palestino
Segundo informações de fontes locais e confirmadas pela Al Jazeera, a escola al-Tabin abrigava milhares de civis, muitos dos quais haviam sido forçados a evacuar suas casas em Khan Younis, no sul de Gaza, por ordens do próprio exército israelense. Esses deslocados foram direcionados para a área de al-Mawasi, já densamente povoada, e buscaram refúgio nas poucas instalações ainda consideradas seguras, como a escola al-Tabin.
A UNRWA, a agência da ONU para refugiados palestinos, condenou o ataque e destacou a grave crise humanitária que se agrava a cada dia em Gaza. Com a destruição da escola, o número de desabrigados e a falta de recursos básicos, como alimentos, água e medicamentos, atinge níveis alarmantes.
Este massacre, que muitos já classificam como mais um episódio do genocídio sistemático contra o povo palestino, ocorreu sob a liderança do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, que continua a ordenar operações militares de larga escala em Gaza sem enfrentar consequências internacionais significativas. A comunidade internacional tem sido criticada por sua inércia frente a essas ações, que violam flagrantemente o direito internacional e os direitos humanos.
O número de mortos no ataque à escola al-Tabin ainda pode aumentar, à medida que os escombros são removidos e mais corpos são encontrados. As vítimas, em sua maioria, eram civis, incluindo mulheres e crianças que buscavam apenas um lugar seguro em meio ao caos.
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