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Um norte-americano admite ter tido sexo com 100 corpos de mulheres durante 16 anos. 18 de Agosto 2014, 17h38Nº de votos (0) Comentários (1) Kenneth Douglas foi detido em 2008, na cidade de Hamilton, no estado norte-americano do Ohio, depois de ter sido encontrado sémen no corpo de uma jovem de 19 anos, Karen Rage, violada e morta um dia antes.
O funcionário da morgue, nos EUA, admitiu que teve sexo com o cadáver, mas afirmou que não foi o responsável pela sua morte. Ainda assim, passou três anos na prisão. Em 2012 foi novamente detido por ter sexo com o cadáver de April Hicks, morta aos 24 anos depois de cair de um terceiro andar. Foi novamente condenado. Na manhã desta segunda-feira, com 60 anos, Douglas admitiu que teve sexo com 100 mulheres mortas entre 1976 e 1992, período em que trabalhou na morgue no turno da noite. (Kenneth Douglas, o funcionário da morgue) O homem refere que o seu comportamento se devia ao consumo de álcool e drogas. “Se não estava a beber ou não tivesse bebido nada antes de ir para o trabalho, não acontecia. Se fumasse crack ou bebesse algo eu ia lá”, confessou. Uma das 100 mulheres era Charlene Appling, uma grávida de seis meses que foi estrangulada em 1991. Foi levada para a morgue no dia em que perdeu a vida e, nessa mesma noite, Douglas teve sexo com o cadáver de Charlene. “Eu subia para cima delas e puxava as minhas calças para baixo”, confessou Kenneth Douglas durante o depoimento. A confissão surgiu depois de as famílias das vítimas interporem uma ação contra o condado de Hamilton, o empregador de Douglas, pelo comportamento profano do homem. A mulher de Kenneth Douglas também esteve presente no depoimento da manhã desta segunda-feira e declarou que o seu marido “cheirava a sexo” quando o ia buscar ao trabalho. Terá contactado um dos responsáveis do condado de Hamilton, mas os seus avisos foram ignorados. “Os responsáveis foram várias vezes alertados para as ações de Douglas, que chegava ao trabalho sob o efeito de álcool ou drogas”, disse um dos advogados envolvidos no processo. “Se ele tivesse sido despedido, estas mulheres não teriam sido vítimas de abuso”. Uma das irmãs de April Hicks disse à Associated Press que imaginava "Kenneth Douglas a puxá-la da arca frigorífica, subir para cima dela tal como ele descreveu e violá-la", acrescentando que "estas ações nojentas" vão persegui-la até à morte.
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