A versão francesa da revista do Estado Islâmico Dar al-Islam [“A Terra do Islã”] afirma que a muçulmana tem de aceitar sem ciúmes a poligamia do marido, de modo que ele, em determinadas circunstâncias, não “caia em pecados ou em ambiguidades”.
Alcorão autoriza
homem a se casar com
até 4 mulheres
A revista argumenta que o Islã permite que o homem tenha até 4 esposas para que ele tenha filhos, no caso de a sua primeira mulher ser estéril, ou para que não cometa adultério quando a titular estiver impedida de fazer sexo, em época de menstruação ou gravidez.
Também justifica a poligamia no caso em que uma viúva e seus filhos precisam do amparo de um homem.
Entre as viúvas, cita as mulheres dos “mártires”, numa alusão aos homens bomba.
Em longo artigo sem a assinatura do autor, a revista diz que poligania não foi inventada pelo Islã porque, no passado, era comum entre os “infiéis” judeus e cristãos.
Dar al-Islam até reconhece que a primeira mulher de um muçulmano possa ter ciúmes, desde que não seja um sentimento cego.
Adverte que aquela que, com o tempo, não se conformar com a poligamia estará contra uma “lei de Deus” e que, portanto, poderá ir para o “fogo do inferno”.
De qualquer maneira, acrescenta, o homem que diz a sua mulher que terá outra ou mais esposas o faz apenas por “cortesia”, porque ele pode tomar decisões sem consultar sua parceira e muito menos pedir a permissão dela.
A cota de 4 mulheres por homem está no Corão, mas quem tiver mais poderá não sofrer punição, desde que possa sustentá-la.
O próprio Maomé teria se casado onze vezes, além de possuir escravas sexuais.
Seus seguidores garantem que ele conseguia dar conta de todas, inclusive com muitas na cama, em orgias, embora não existisse Viagra.
Com informação das agências.
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