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quinta-feira, 1 de setembro de 2016

A virada

O Brasil, desde os governos Lula, vinha submetido a práticas antinacionais, embora com viés aparentemente progressista e de centro-esquerda. Um governo que se alia, declaradamente, à Igreja Católica, assinando uma Concordata (tratado internacional) com a "Prostituta de Roma", pacto que colocou o país a beijar os pés do maior proprietário de terras do mundo - O Banco do Vaticano, que opera sob o nome de Mitra, Diocese, Arquidiocese, Congregações religiosas de homens e mulheres -, jamais pode ser considerado de esquerda, ou comunista, como alguns imbecis apregoam.
Agora, por obra da aliança PMDB, DEM e suas filiais (PDS e  PSB, v. g.), PSDB e partidos menores, de notório aluguel, passamos a viver, também, sob um governo de extrema direita.
É uma tendência que se acentua nas Américas, com a capitulação dos Castros, em Cuba, os quais renderam-se aos encantos da sempre envolvente hidra papista. Não sei quanto levaram para a súbita conversão, mas penso que levaram sim e não deve ter sido pouco. Bastou a Rússia, de Putin, outro ícone da direita (travestido de comunista), onde a Igreja Ortodoxa dá as cartas, mitigar o apoio que dava ao governo de Cuba.
Na Argentina, o povo resolveu experimentar o amargo sabor de um novo governo de direita, entreguista e antinacional, por excelência e está a comer o pão "que o diabo amassou".
No Paraguay não é diferente: um contrabandista de cigarros foi guindado ao poder.
Na Colômbia, as FARC também capitularam.
Mas, se pensarmos bem, a própria China, dita comunista (para o desespero de Mao), é, no fundo, o segundo - se não o primeiro - país mais capitalista do mundo, praticando desrespeito sistemático e escandaloso ao meio-ambiente, em nome da geração de empregos, no fundo com o desiderato de acumular capitais, a ponto de se constituir no maior credor dos Estados Unidos da América.
Agora, resta aturar a tomada do aquífero guarani pelos ianques,  a agudização da pobreza, sob o tacão impiedoso dos pluto-clepto-oligarcas, além da desesperadora submissão do povo pelos estelionatários pastores evangélicos, cujas bancadas, a nível federal, estadual e municipal irão contribuir, em muito, para a imbecilização  geral e irrestrita.
Pobre Brasil. Que destino ingrato.

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