Ao receber hoje no Vaticano representantes de diferentes religiões, o papa Francisco pediu que os líderes religiosos de todo o mundo condenem de forma unânime os atos terroristas e as “atrocidades” cometidas “em nome da religião”. “É necessário condenar de forma conjunta e categoricamente estas ações abomináveis e distanciar-se de todos os que procuram envenenar os espíritos”, disse Francisco aos participantes de encontro promovido pela Organização dos Estados Americanos e o Instituto para o Diálogo Inter-religioso de Buenos Aires, com a colaboração do Conselho Pontifício para este setor, da Santa Sé. Cerca de 200 líderes religiosos participaram do encontro no Vaticano, e o papa aproveitou a oportunidade para cobrar “valores positivos” inerentes às tradições religiosas para deixar uma mensagem de “esperança” à sociedade. Francisco apontou como objetivos centrais da cooperação entre religiões a defesa da vida humana e da natureza, com “respeito recíproco”. “Não podemos nos calar ou de braços cruzados diante de tantos direitos aniquilados impunemente”, destacou. No final do encontro, o papa fez um apelo aos religiosos em favor de um trabalho conjunto entre as religiões em favor da construção de “um mundo cada vez mais humano”.
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Sob o pretexto de "converter o gentio à fé cristã", foi praticado o maior genocídio que se conhece em toda a história da humanidade, pela hidra papista. Você tem idéia de quantos ameríndios morreram após a conquista da América pelas hostes que contavam com o beneplácito e a participação direta da ICAR? Quase 100 milhões, nas três Américas.
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