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terça-feira, 20 de junho de 2023

OPUS DEI ESTIMULOU O GOLPE? - PT aponta Ives Gandra como "mentor teórico do golpe" e cobra explicações após descoberta de documento no celular de Cid

O QUE A CÚPULA PETISTA NÃO TEM CORAGEM DE DESTACAR É QUE  O JURISTA GOLPISTA  É MEMBRO DA OPUS DEI, UMA PRELAZIA PESSOAL, FUNDADA EM 1928,  CONHECIDA BRAÇO DIREITO RADICAL DA IGREJA CATÓLICA.
O filho dele, no TST, também deu seguidos mostras de fascismo.

E, O PIOR DE TUDO, É QUE DIZEM O VICE DE LULA (Geraldo Alckmin) TAMBÉM É MEMBRO DA OPUS DEI.
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Segundo o partido, a contribuição de Gandra para a tentativa de golpe em 8 de janeiro ocorreu também por meio de críticas constantes ao que ele chama de "ativismo judicial"

19 de junho de 2023, 20:25 h Atualizado em 19 de junho de 2023, 20:43
Ives Gandra Martins (Foto: Divulgação)

247 - O nome do jurista Ives Gandra Martins ganha destaque à medida que as investigações sobre os responsáveis pelo atentado contra a democracia em 8 de janeiro avançam. Tanto é assim que o Partido dos Trabalhadores afirma que ele foi o "mentor teórico" por trás do plano de golpe contra o presidente Lula, usando sua reputação para "distorcer" a lei e disseminar a ideia de que a Constituição permitiria que as Forças Armadas fossem empregadas como instrumento de um golpe bolsonarista. A avaliação foi publicada no site oficial do partido.

Segundo o partido, a contribuição de Gandra para a tentativa de golpe bolsonarista ocorreu por meio de críticas constantes ao que ele chama de "ativismo judicial" do Supremo Tribunal Federal (STF) e, especialmente, pela tese de que o artigo 142 da Constituição conferiria aos militares a competência para atuar como um "poder moderador" em caso de "crise entre os Três Poderes".

Agora, com a divulgação dos planos golpistas encontrados no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o PT aponta que Gandra se vê inextricavelmente ligado à tentativa de golpe. Cid citou Gandra com o objetivo de reforçar argumentos para uma ruptura institucional, mas o próprio jurista havia dito, em 2021 no Conjur, que, se houver crise entre os Três Poderes, as Forças Armadas podem ser "convocadas para garantir a lei a ordem, e não para rompê-las".

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