Cabe transcrever palavras a lição de JOÃO DO RIO (A encantadora alma das ruas): (...) jamais exibe (...) a infâmia dos políticos e as fraquezas dos partidos.
É assim agora e foi foi assim também quando da Proclamação da República.
Cantava-se e louvava-se o "mito" FLORIANO PEIXOTO:
Quando ele apareceu, altivo e sobranceiro
Valente como as armas, beijando o pavilhão
A pátria suspirou dizendo: ele é o guerreiro
É marechal de ferro, escudo da nação.
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