Dezenas de residentes de Williamsburg, Brooklyn, estão protestando esta semana contra a comunidade Satmar e sua fábrica de Matzah, que eles dizem que está causando uma grave poluição do ar que prejudica sua saúde e qualidade de vida. Com a Páscoa a apenas três semanas de distância, a fábrica de Matzah de Satmar está trabalhando diligentemente para fornecer à comunidade ultra-ortodoxa de Brooklyn com matzah estritamente kosher (pão cozido à mão), mas os moradores não-judeus do bairro expressaram sérias queixas. A mídia local está cobrindo a história e os moradores disseram à rede local WPIX que a fábrica emite o que eles descrevem como "fumaça tóxica do carvão", especialmente durante a manhã, o que exige que eles usem máscaras no caminho para o metrô. Segundo eles, já reclamaram sobre esse incômodo, há sete anos, para as autoridades, mas não receberam resposta. O site da JBN explica que, ao assar a matzah, o forno queima carvão e madeira, o que provoca a grande emissão de fumaça. "Cheira a borracha queimada, um cheiro terrível", diz Marino Ferreras. Sendo asmático, ele diz que foi forçado a usar uma máscara de gás. Outra residente do bairro, Rosa Ortiz, disse à WPIX que a fumaça estava prejudicando seu filho de nove anos que sofre de asma. "A fumaça nos desperta no meio da noite e sentimos como se nosso apartamento estivesse em chamas", diz ela.
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- I.A.S.
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segunda-feira, 12 de março de 2018
NOVA-IORQUINOS SE QUEIXAM DE SUFOCAÇÃO PELA FUMAÇA DE UMA FÁBRICA DE MATZAH
Dezenas de residentes de Williamsburg, Brooklyn, estão protestando esta semana contra a comunidade Satmar e sua fábrica de Matzah, que eles dizem que está causando uma grave poluição do ar que prejudica sua saúde e qualidade de vida. Com a Páscoa a apenas três semanas de distância, a fábrica de Matzah de Satmar está trabalhando diligentemente para fornecer à comunidade ultra-ortodoxa de Brooklyn com matzah estritamente kosher (pão cozido à mão), mas os moradores não-judeus do bairro expressaram sérias queixas. A mídia local está cobrindo a história e os moradores disseram à rede local WPIX que a fábrica emite o que eles descrevem como "fumaça tóxica do carvão", especialmente durante a manhã, o que exige que eles usem máscaras no caminho para o metrô. Segundo eles, já reclamaram sobre esse incômodo, há sete anos, para as autoridades, mas não receberam resposta. O site da JBN explica que, ao assar a matzah, o forno queima carvão e madeira, o que provoca a grande emissão de fumaça. "Cheira a borracha queimada, um cheiro terrível", diz Marino Ferreras. Sendo asmático, ele diz que foi forçado a usar uma máscara de gás. Outra residente do bairro, Rosa Ortiz, disse à WPIX que a fumaça estava prejudicando seu filho de nove anos que sofre de asma. "A fumaça nos desperta no meio da noite e sentimos como se nosso apartamento estivesse em chamas", diz ela.
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