Para GUSTAVO BARROSO, nos comentários aos Protocolos dos Sábios do Sião, "para os judeus, o único direito é a força; o liberalismo
destruiu entre os cristãos a religião e a autoridade; o ouro
se acha nas mãos de Israel e, pelo ouro, êle se apoderou da
imprensa e da opinião, que mandam nos governos dos Estados democráticos.
Desde a criação do Estado de Israel, em 1948 (com o apoio da In glaterra, principalmente), os sionistas acantonados naquela área estão a promover frequentes conflitos com países vizinhos, em abusados movimentos de espansão territorial, além de ir eliminando, sistematicamente, governantes e grande parte da população das outras nações que ousam rebelar-se minimamente contra tais disparates.
E pouquíssimos mandatários no mundo ousam apontar-lhes tais procedimentos como abusivos, por medo de serem "crucificados" pela mídia hegemônica corporativa, dominada pelos mesmos sionistas, nos mais variados quadrantes.
E quando os sionistas não eliminam seus oponentes diretamente, valem-se dos seus prepostos, como os ianques, pois os judeus são uma colônia sabidamente muito influente nos EUA, em cuja economia e política estão solidamente enquistados, dominando setores fundamentais, inclusive o da produção de equipamentos bélicos, que vendem em abundância com os conflitos que criam, inclusive para as nações atacadas.
E, para a opinião pública mundial - inescrupulosamente manipulada pelos grupos judeus que dominam a mídia - terroristas e bandidos são somente os "árabes" e vidas que têm valor são somente aquelas que a resistência aos desmandos israelenses conseguem eliminar ou tumultuar. Aquelas que os judeus pulverizam nada significam.
Se os movimentos anti-sionistas matam 1.200 pessoas - fato lamentável e reprovável, obviamente, como qualquer outra ocorrência do gênero - a opinião pública mundial é motivada a odiar os "árabes", mas se os judeus, em manobras tão ou até mais criminosas, fazem sumir da face da terra, sistematicamente, todos os membros de uma etnia, pinta-se tal procedimento, eivado de crueldade indisfarçável, como "legítima defesa", sem se discutir a proporcionalidade da reação.
Aqui, cabe mencionar ponderação do conhecido CIRO GOMES, professor de Direito, referindo-se à "agressão" do Hamas e à reação desproporcional de Israel, nos seguintes termos:
Qualquer nação, uma vez agredida, tem o direito de se defender (...). "Mas a legítima defesa exige moderação, e, evidentemente, o governo Netanyahu não está tendo moderação nenhuma."
O conceito de moderação, proporcionalidade, é de Direito Natural e adotado pelo Direito Positivo dos países civilizados.
Imputa-se, inclusive, falsidades, no afã de legitimar as invasões, como ocorreu no governo Bush, quando se atribuiu ao Iraque o uso de armas químicas, alegação posteriormente desmentida, sem que os EUA, todavia, tenham sido sancionados por qualquer organismo internacional, ante a mentirosa justificativa utilizada.
Enfim, não é possível ter-se, razoavelmente, a mínima simpatia pelos movimentos de Israel e seus aliados ocidentais, que - por interesses basicamente econômicos - vitimam outros povos, ao mesmo tempo em que, de modo cínico, justificam suas ações asquerosas com alegações do tipo "defesa da democracia", "combate ao comunismo", "combate ao antissemitismo" e teses estapafúrdias do gênero.
Se Lula - visando melhorar a influência do Brasil na ONU e guindar-nos ao Conselho de Segurança, ou tendo por escopo receber o Prêmio Nobel da Paz - faz uma declaração judiciosa, no sentido de que as ações mortíferas de Israel contra os palestinos configuram rematado genocídio, grande parte da opinião pública mundial é induzida a declarar a afirmação de Lula como infeliz, inconveniente para o Brasil, exigindo retratação. Mas Lula não foi o primeiro a denunciar as práticas sionistas como genocidas, sendo incontáveis os judeus (alguns descendentes de vítimas da Shoá), que também o fizeram. Apenas, ante a sistemática eliminação de toda uma população da "faixa" (note-se que não se fala em país, que a Inglaterra prometeu apoiar desdee 1948 e nunca o fez) de Gaza, incluindo, obviamente, crianças, mulheres e idosos, submetidos a privações inenarráveis, Lula (cujo sobrenome - SILVA - é tido como dos mais judaicos), ansioso por ganhar notoriedade, nada mais fez que declarar o óbvio, o que não se pode esconder, aquilo que é público e notório para os que, sem tomar partido, acompanham as notícias do massacre que se rotula como "guerra".
-=-=-=-=
EXTERMÍNIO NO ORIENTE MÉDIOIsrael ataca área residencial na Síria; embaixador Zonshine pode ser expulso do Brasil
Ataque acontece um dia depois dos EUA vetarem pela terceira vez cessar-fogo em Gaza. Governo Lula acusa Israel de "anexação" de terra alheia na Corte Internacional de Justiça.
Por Plinio Teodoro
Escrito en GLOBAL el 21/2/2024 · 06:28 hs
Enquanto busca inflar nas redes sociais a crise fabricada com a declaração de Lula sobre o genocídio na Palestina, o governo sionista de Israel abriu nova frente de batalha e bombardeou uma área residencial em Damasco, capital da Síria.
Segundo a TV Estatal Síria, citada pela agência Associated Press, vários mísseis atingiram o bairro ocidental de Kfar Sousseh e teria feito vítimas. O prédio alvo do bombardeio estaria localizado próximo a uma escola iraniana.
Desde o início do genocídio na Faixa de Gaza, o governo Benjamin Netanyahu já atacou o Sul do Líbano e tem feito incursões recorrentes na Cisjordânia, território palestino que é governado pelo Fatah, adversário do Hamas.
O ataque acontece um dia depois de os EUA vetarem pela terceira vez uma proposta de cessar-fogo em Gaza no Conselho de Segurança da ONU, mesmo com declarações públicas do presidente Joe Biden pedindo pausa no massacre perpetrado por Israel.
O governo Lula, que acusou Israel de "anexação" de terra alheia na Corte Internacional de Justiça, deve romper as relações já conturbadas com Israel e expulsar do país o embaixador Daniel Zonshine.
A medida foi discutida por Lula com o assessor especial da Presidência, Celso Amorim.
Zonshine se reuniu na segunda-feira (19) com o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) após exposição feita pelo chanceler sionista Israel Katz do embaixador brasileiro em Israel, Frederico Meyer, que chega hoje à Brasília.
Katz atua como porta-voz do governo fascista de Netanyahu pressionando Lula por um pedido de desculpas por comparar o genocídio em Gaza à matança de judeus por Adolph Hitler.
O presidente brasileiro já mandou recados que não vai se retratar e a expulsão de Zonshine seria um sinal definitivo de que Lula vai atuar no cenário internacional de forma ainda mais incisiva para frear o genocídio em Gaza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário