O presidente Lula esteve preso durante bom tempo, embora sem condenação transitada em julgado, até que o STF anulou os processos, por não haverem observado as regras legais, dentre elas a competência para o processamento dos feitos.
O ex-presidente francês Sarkozy foi condenado à prisão, recentemente. Se irá mesmo para a cadeia, ou não, é outra história.
O Brasil está na expectativa de ver o ex-presidente Bolsonaro atrás das grades, na Papuda. Se, observado o devido processo legal, for condenado em caráter irrecorrível, que se cumpra a decisão judicial, independentemente da vontade dos fanáticos que o consideram "mito".
Quanto aos membros do Judiciário, o buraco é mais embaixo. Alguns magistrados cometem abusos e crimes, mas o que se vê, muito raramente, é ir algum deles preso, prevendo a legislação a famigerada "aposentadoria compulsória", que corresponde a dar-se um prêmio ao delinquente.
O fato - que não se pode perder de vista - é que tanto a França, quanto o Brasil, ou qualquer outro país, está acima dos interesses pessoais e ou político-partidários de políticos e magistrados.
Os países "são" (condição permanente) e os ocupantes de cargos públicos apenas "estão" (situação provisória, temporária).
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