De Palmério Dória, "o príncipe da privataria" (Editora Geração/SP), sobre a vida de Fernando Henrique Cardoso e muitos outros personagens da política brasileira, incluindo informações sobre o PFL e o "kaiser" Jorge Bornhausen (pág. 45) capítulo que começa assim: Santa Catarina é uma espécie de konderado, nele manda um Konder, Jorge Konder Bornhausen (...) Este personagem, que serviu como um dos sustentáculos mais empedernidos da ditadura militar (...).
Na obra, Bornhausen é retratado como um entreguista das riquezas nacionais, muito pior do que FHC e como um dos envolvidos no escândalo do Banco Araucária, pertencente ao clã.
O mais curioso é que acabei de ler outra obra, sobre a vida do russo Putin e uma das acusações que lhe faz o autor é no mesmo sentido: o de haver lesado a nação, negociado as riquezas e outros interesses nacionais, para enriquecer de forma vergonhosa.
Na obra, Bornhausen é retratado como um entreguista das riquezas nacionais, muito pior do que FHC e como um dos envolvidos no escândalo do Banco Araucária, pertencente ao clã.
O mais curioso é que acabei de ler outra obra, sobre a vida do russo Putin e uma das acusações que lhe faz o autor é no mesmo sentido: o de haver lesado a nação, negociado as riquezas e outros interesses nacionais, para enriquecer de forma vergonhosa.
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