18/05/2018 13:36:52

Thompson Flores falou sobre o posicionamento do Judiciário durante o holocausto




O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador federal Thompson Flores, palestrou, na noite de ontem (17/5), sobre o papel da Justiça alemã durante o holocausto junto com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS), Ricardo Breier. O evento ocorreu na Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência (SIBRA), em Porto Alegre.
“Infelizmente, o estado nazista foi o ponto culminante de um acentuado pensamento antissemita” disse o presidente do TRF4 ao iniciar a palestra sobre como as cortes germânicas se portaram aos acontecimentos durante o período do regime nazista. Thompson Flores ressaltou ainda que, mesmo sendo um país rico e com povo esclarecido, os alemães tiveram a capacidade de cometer as atrocidades e o fator mais estarrecedor foi que as instituições não reagiram.
Segundo o presidente da OAB/RS, há uma falha em não falar sobre o holocausto nas escolas. Breier propôs uma reflexão sobre a construção social-política que ocorreu na Alemanha de 33 a 45.
“A temática deste evento é sabermos onde estava a justiça durante o holocausto, pois bem, a Justiça não existiu na Alemanha naquele período”, afirmou. O advogado finalizou ressaltando que não podemos deixar que este episódio se repita nos dias de hoje.
O presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul (FIRS), Zalmir Chwartzmann, classificou o evento como uma noite memorável. “Foi uma verdadeira aula de história, filosofia e direito internacional”, resumiu.
Após as manifestações, o público ainda teve a oportunidade de fazer perguntas aos participantes. O evento foi promovido pela FIRS, Bnai Brith e entidades filiadas.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FIRS

Thompson Flores falou sobre o posicionamento do Judiciário durante o holocausto




O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador federal Thompson Flores, palestrou, na noite de ontem (17/5), sobre o papel da Justiça alemã durante o holocausto junto com o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RS), Ricardo Breier. O evento ocorreu na Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência (SIBRA), em Porto Alegre.
“Infelizmente, o estado nazista foi o ponto culminante de um acentuado pensamento antissemita” disse o presidente do TRF4 ao iniciar a palestra sobre como as cortes germânicas se portaram aos acontecimentos durante o período do regime nazista. Thompson Flores ressaltou ainda que, mesmo sendo um país rico e com povo esclarecido, os alemães tiveram a capacidade de cometer as atrocidades e o fator mais estarrecedor foi que as instituições não reagiram.
Segundo o presidente da OAB/RS, há uma falha em não falar sobre o holocausto nas escolas. Breier propôs uma reflexão sobre a construção social-política que ocorreu na Alemanha de 33 a 45.
“A temática deste evento é sabermos onde estava a justiça durante o holocausto, pois bem, a Justiça não existiu na Alemanha naquele período”, afirmou. O advogado finalizou ressaltando que não podemos deixar que este episódio se repita nos dias de hoje.
O presidente da Federação Israelita do Rio Grande do Sul (FIRS), Zalmir Chwartzmann, classificou o evento como uma noite memorável. “Foi uma verdadeira aula de história, filosofia e direito internacional”, resumiu.
Após as manifestações, o público ainda teve a oportunidade de fazer perguntas aos participantes. O evento foi promovido pela FIRS, Bnai Brith e entidades filiadas.
Fonte: Assessoria de Comunicação da FIRS
Nenhum comentário:
Postar um comentário