PAULO JOZÉ MIGUEL DE BRITO - Memória histórica da Capitania de Santa Catarina …- Lisboa/1829, p. 84: Proporei como meio mais essencial para o augmento da agricultura (alêm de outros) a renovação da estrada do sertão para communicar a beira-mar e ao sul do estreito com a indicada Villa das Lages, (...)
O texto, em português da época, dá a entender que dita estrada já existia, quando a obra foi escrita, ou seja, em 1816, tanto que se propunha a sua renovação.
Na página 116, da mesma obra, tal circunstância está esclarecida, senão vejamos: A estrada para a Villa das Lages, que em 1788 se abrio no sertão, e depois se deixou fechar, (desde o seu principio na guarda de Maruhi até dentro do campo da Boa-vista), continha dez legoas, medidas sobre o terreno (...)
LICURGO COSTA (O continente das Lagens - vol. 2), historiou a luta exaustiva do povo lageano e das suas lideranças políticas, no afã de estabelecer uma ligação ferroviária e/ou rodoviária digna entre aquele importante Município e polo geoeconômico com a Capital.
NEREU DO VALE PEREIRA (org.) - Memorial histórico da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos - 1997, vol I, p. 274, item 10 (A comunicação com a vila de Lajes), historiou, minudentemente, o assunto, informando que tudo começou por volta de 1787, com o Alferes (e Irmão do Senhor dos Passos) ANTÔNIO JOSÉ DA COSTA. Vale a leitura.
NEREU DO VALE PEREIRA (org.) - Memorial histórico da Irmandade do Senhor Jesus dos Passos - 1997, vol I, p. 274, item 10 (A comunicação com a vila de Lajes), historiou, minudentemente, o assunto, informando que tudo começou por volta de 1787, com o Alferes (e Irmão do Senhor dos Passos) ANTÔNIO JOSÉ DA COSTA. Vale a leitura.
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