Bem pensado. Efetivamente o modelo atual não corresponde às necessidades das comunidades. Os recursos e pessoal são escassos, para uma gama de serviços que não é pequena.
Temos várias cidades dentro da Ilha, por exemplo e os administradores distritais são completamente despreparados, além de padecerem com a limitação de recursos materiais colocados à disposição deles.
De nada adiantará substituir os que ocupam presentemente tais cabides, se não forem empossadas pessoas competentes e prestigiadas.
Tem gente que administra bairros/cidades que mal sabe escrever uma Comunicação Interna (as famosas CIs), para informar ou reclamar providências da administração central.
Em Portugal, com a Revolução dos Cravos, foi implantada a Junta de Freguesia (membros). Não sei se tal modelo se harmoniza com o pensamento do futuro prefeito, já que cogita, também, de redução dos cargos comissionados.
Que tal dar às comunidades a oportunidade de elegerem seus administradores?
Tem gente que administra bairros/cidades que mal sabe escrever uma Comunicação Interna (as famosas CIs), para informar ou reclamar providências da administração central.
Em Portugal, com a Revolução dos Cravos, foi implantada a Junta de Freguesia (membros). Não sei se tal modelo se harmoniza com o pensamento do futuro prefeito, já que cogita, também, de redução dos cargos comissionados.
Que tal dar às comunidades a oportunidade de elegerem seus administradores?
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