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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

ESPECIAL: MÚSICA E POLÍTICA DA CAPITAL



Não sei por que, mas comecei o dia ouvindo o velho e bom Zimbo Trio, que executa as músicas "A felicidade" (afinal, não votei em ninguém e não tenho por que estar especialmente feliz) e "O morro não tem vez" (afinal o Dário diz que o morro nunca foi tão prestigiado e seu candidato levou uma enrabada).

Para o candidato Gean Loureiro, a música mais indicada é a do Trio Irakitã intitulada "Tudo foi ilusão":

   






Mas Gean é jovem e tem uma carreira promissora pela frente. Então, nada de se desesperar porque as "Luzes da ribalta" não estão sobre ele: 




Console-se o derrotado e continue na sua trajetória:

 





É preciso "Começar de novo", contando com os seus aliados. Afinal, a derrota não foi fragorosa e, portanto, vergonhosa. Foi travado um bom combate e alguém tinha que ganhar:

 


Para o Cesar Souza Jr, é preciso dizer que: "fato consumado", eu quero ver você mandar com a razão". 






Voltando ao Gean: relaxe, esqueça por momentos os embates e realize desejos simples. Vá pra rua, continue a cumprimentar e a abraçar as pessoas, a beijar as criancinhas  e outros gestos típicos de campanha. 
Política se faz com uma campanha permanente e não gestos casuais ou "tudo vira bosta":




Lá na frente, depois do César passar pelo desgaste natural do poder, "tente outra vez":

   

Um novo "cara a cara" te dará nova oportunidade de dizer a ele:



Afinal, a  alternância no poder é natural e salutar. Não há mal que dure para sempre.Não somos, estamos. Tudo é circunstancial.



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