... pululavam espiões de todos os serviços secretos do planeta, como se tivessem sido convocados para uma convenção geral do mundo das trevas?
Penso que sim. Nossa posição e dimensão estratégicas, objeto de frenético desejo dos ianques, espanhóis, italianos, russos, chineses, alemães, ingleses, franceses, dentre os quais também muitos judeus, fará com que o Brasil (jogado de um polo a outro, entre a ânsia de Bolsonaro e sua trupe nazi-fascista de se perpetuar e a decisão do centro-esquerda e das esquerdas de voltar ao poder), certamente atraia um verdadeiro enxame de espias, ávidos por cooptarem adesistas, entreguistas e traidores de todos os matizes e conquistar o comando da nossa economia e das nossas riquezas, mesmo que as custas da crescente escravização dos nossos trabalhadores.
A guerra das propagandas será intensa, as mentiras serão multiplicadas, ameaças surgirão em profusão, atos destemperados acontecerão com frequência, com consequências imprevisíveis, a não ser que, por negociatas escusas, muito comuns nesse teatrinho mequetrefe que chamam de política e democracia, acabem por acalmar os ânimos e deixar tudo, como sempre esteve, nas mãos dos banqueiros, que a todos manipulam, como submissas marionetes, saindo ilesa do embate a velha e indecente plutocracia.
É certo que as inescrupulosas crenças entrarão em luta ainda mais furiosa pela dominação do mercado religioso, mas, ao final, tudo se resumirá aos interesses da banca, que dará as cartas decisivas, pois sempre dispõe de coringas entre elas.
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