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terça-feira, 19 de março de 2013

HIPERMERCADO BIG INTERDITADO - RATOS


Vigilância Sanitária interdita hipermercado em Blumenau por presença de ratos
Foram encontrados ratos e fezes do animal na área de vendas. Gerência do estabelecimento se reúne na tarde desta segunda com Vigilância e Procon para apresentar soluções

Interdição ocorreu na manhã desta segunda-feiraFoto: Lucas Amorelli / Agencia RBS

O Hipermercado Big do Bairro da Velha, em Blumenau, foi interditado pela Vigilância Sanitária pela presença de ratos e fezes do animal nos departamentos da loja e em diversos locais da área de venda. A ação ocorreu na manhã desta segunda-feira e foi motivada por denúncias de consumidores.

Segundo o diretor de Vigilância em Saúde, Eduardo Weise, trata-se de uma interdição cautelar, porque expõe produtos e serviços do mercado ao risco de contaminação com a urina e as fezes dos animais. 

– É uma situação anormal. A Vigilância detectou a presença de roedores e fezes na área de vendas. Temos de investigar detalhadamente por causa do risco sanitário – explica.

Weise não confirmou se houve produtos apreendidos na operação. A medida é por tempo indeterminado, até que a gerência do Big apresente uma plano de ação para eliminar o problema. 

Uma reunião será feita nesta segunda, por volta das 15h, com representantes do Big, da Vigilância Sanitária e técnicos do Procon, que também receberam denúncias de consumidores contra o estabelecimento.

O hipermercado não foi multado, mas a Vigilância Sanitária vai instaurar um processo administrativo sanitário. Se o problema persistir, pode ser aplicada uma multa contra o empreendimento e será oferecida denúncia ao Ministério Público.

BIG abre investigação 

Em nota oficial, o hipermercado BIG disse que lamenta os transtornos e informa que, tão logo soube do ocorrido, abriu investigação interna e se colocou à disposição das autoridades para as devidas averiguações. 

A empresa reitera que qualquer situação que possa comprometer a qualidade dos serviços prestados aos clientes tem sua resolução como prioridade.


Fonte: JORNAL DE SANTA CATARINA


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