Luciana Andrade 17 Fevereiro 2020
Três coronéis da Força Aérea Brasileira foram denunciados por desvio de mais de R$ 10,4 milhões. Foram denunciados os coronéis Marcelo Marques de Azevedo, Pedro Alcântara de Rezende Júnior e Sílvio Antônio de Arruda, além do engenheiro civil Antônio Luiz Carneiro. Todos teriam elaborado, analisado ou aprovado análises de medição falsa sobre os serviços por eles executados.
Os envolvidos são denunciados por roubo do dinheiro durante a construção da sede do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR). A unidade foi transferida de Belo Horizonte para Lagoa Santa, entre novembro de 2010 e dezembro de 2011.
Ainda de acordo com a denúncia, as notas fiscais ideologicamente falsas, que descreviam a execução integral de serviços não plenamente realizados, eram recebidas e falsamente certificadas pelos farsantes.
Em seguida, o coronel reacionário Marcelo Marques de Azevedo “realizava a liquidação das respectivas notas fiscais com o pagamento indevido, mediante emissão da ordem bancária correspondente”. Em decorrência, os farsantes são enquadrados por peculato e violação do dever funcional com o fim de lucro.
Outro ponto apontado pela denúncia responsabiliza os coronéis reacionários pelo crime previsto no artigo 92 da Lei 8.666/93, que impede o pagamento de fatura “com preterição da ordem cronológica de sua exigibilidade”.
Esse caso de corrupção não é único dentro das Forças Armadas. O Ministério Público Militar identificou, dentre 2007 a 2017, que roubos e corrupção surrupiaram pelo menos R$ 191 milhões nas Forças Armadas. Os crimes variam de fraudes a licitações, corrupção passiva e ativa, peculato e estelionato, segundo apurou o portal UOL, em matéria de Leandro Prazeres.
Um dos aviões da FAB utilizados no transporte de comitivas especiais Foto: Agência FAB
Três coronéis da Força Aérea Brasileira foram denunciados por desvio de mais de R$ 10,4 milhões. Foram denunciados os coronéis Marcelo Marques de Azevedo, Pedro Alcântara de Rezende Júnior e Sílvio Antônio de Arruda, além do engenheiro civil Antônio Luiz Carneiro. Todos teriam elaborado, analisado ou aprovado análises de medição falsa sobre os serviços por eles executados.
Os envolvidos são denunciados por roubo do dinheiro durante a construção da sede do Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR). A unidade foi transferida de Belo Horizonte para Lagoa Santa, entre novembro de 2010 e dezembro de 2011.
Ainda de acordo com a denúncia, as notas fiscais ideologicamente falsas, que descreviam a execução integral de serviços não plenamente realizados, eram recebidas e falsamente certificadas pelos farsantes.
Em seguida, o coronel reacionário Marcelo Marques de Azevedo “realizava a liquidação das respectivas notas fiscais com o pagamento indevido, mediante emissão da ordem bancária correspondente”. Em decorrência, os farsantes são enquadrados por peculato e violação do dever funcional com o fim de lucro.
Outro ponto apontado pela denúncia responsabiliza os coronéis reacionários pelo crime previsto no artigo 92 da Lei 8.666/93, que impede o pagamento de fatura “com preterição da ordem cronológica de sua exigibilidade”.
Esse caso de corrupção não é único dentro das Forças Armadas. O Ministério Público Militar identificou, dentre 2007 a 2017, que roubos e corrupção surrupiaram pelo menos R$ 191 milhões nas Forças Armadas. Os crimes variam de fraudes a licitações, corrupção passiva e ativa, peculato e estelionato, segundo apurou o portal UOL, em matéria de Leandro Prazeres.
Um dos aviões da FAB utilizados no transporte de comitivas especiais Foto: Agência FAB
Fonte: https://anovademocracia.com.br/noticias/12936-corrupcao-nas-forcas-armadas-tres-coroneis-denunciados-por-desvio-de-r-10-4-milhoes
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