Bolsonaro recua sobre suspensão do contrato de trabalho por 4 meses salvar Economia 23.03.20 13:58
Jair Bolsonaro revogou o trecho de medida provisória que permitia que fossem suspensos por quatro meses os contratos de trabalho em função da pandemia do coronavírus.
O texto estabelecia que poderia ser criada uma compensação mensal estabelecida por acordo, mas sem natureza salarial.
O governo foi alvo de duras críticas porque não foi editada nenhuma medida de compensação para os empregados.
Bolsonaro cedeu às pressões de sindicalistas e seus representantes.
Ninguém parece ter entendido que o mundo QUEBROU.
Jair Bolsonaro revogou o trecho de medida provisória que permitia que fossem suspensos por quatro meses os contratos de trabalho em função da pandemia do coronavírus.
O texto estabelecia que poderia ser criada uma compensação mensal estabelecida por acordo, mas sem natureza salarial.
O governo foi alvo de duras críticas porque não foi editada nenhuma medida de compensação para os empregados.
Bolsonaro cedeu às pressões de sindicalistas e seus representantes.
Ninguém parece ter entendido que o mundo QUEBROU.
Fonte: O ANTAGONISTA
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Mas não quebrou em razão do vírus. Já estava quebrado.
A Alemanha, antes de qualquer notícia sobre o corona, já falava em recessão. Portanto, a quebra geral é decorrência do capitalismo exacerbado, que falhou.
Não venham com empulhação.
No Brasil, os governos do PT tentavam sempre, estimular o consumo.
As dificuldades mundiais remontam ao segundo governo de Dilma, que antevendo o agravamento, negou-se a dar o aumento de 70% que o Judiciário postulava e que repercutiria nos demais poderes, formando uma cascata de difícil enfrentamento.
Então, armou-se o golpe. Quando defenestraram Dilma, Temer concedeu o aumento que postulavam, implementou um plano de perseguição aos trabalhadores da iniciativa privada e Bolsonaro está dando continuidade à mesma política.
Há pouco tempo, Guedes mostrou-se revoltado com domésticas que haviam adquirido capacidade financeira para viajar. Tentou desculpar-se, depois, mas a bobagem já fora feita: mostrou ao que veio, ou seja, reprimir os pobres (não a pobreza), dar satisfaçào à classe média, mas, sobretudo, agradar os ricos.
a medida aprovisória sob comento é forma de lançar cortina de fumaça sobre a 'ajudinha"que o Banco Central está dando aos banqueiros (68 bilhões).
Com as massas perdendo poder de compra, o resultado é quebrar tudo mesmo.
Se as empresas brasileiras já enfrentavam dificuldades em face da competição feroz com a indústria chinesa, ao perderem a demanda dos consumidores cujo poder de compra foi achatado, aí mesmo é que desandou tudo.
No Brasil, os governos do PT tentavam sempre, estimular o consumo.
As dificuldades mundiais remontam ao segundo governo de Dilma, que antevendo o agravamento, negou-se a dar o aumento de 70% que o Judiciário postulava e que repercutiria nos demais poderes, formando uma cascata de difícil enfrentamento.
Então, armou-se o golpe. Quando defenestraram Dilma, Temer concedeu o aumento que postulavam, implementou um plano de perseguição aos trabalhadores da iniciativa privada e Bolsonaro está dando continuidade à mesma política.
Há pouco tempo, Guedes mostrou-se revoltado com domésticas que haviam adquirido capacidade financeira para viajar. Tentou desculpar-se, depois, mas a bobagem já fora feita: mostrou ao que veio, ou seja, reprimir os pobres (não a pobreza), dar satisfaçào à classe média, mas, sobretudo, agradar os ricos.
a medida aprovisória sob comento é forma de lançar cortina de fumaça sobre a 'ajudinha"que o Banco Central está dando aos banqueiros (68 bilhões).
Com as massas perdendo poder de compra, o resultado é quebrar tudo mesmo.
Se as empresas brasileiras já enfrentavam dificuldades em face da competição feroz com a indústria chinesa, ao perderem a demanda dos consumidores cujo poder de compra foi achatado, aí mesmo é que desandou tudo.
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