Não é a primeira vez que o Judiciário brasileiro dá mostras gritantes de subserviêndia aos interesses sionistas. No julgamento de Elwanger - gaúcho que se proclamou descrente do Holocausto em vários livros editados, dentre eles "Holocausto judeu ou alemão?" - o STF fez uma autêntifca mágica na argumentação para relativizar a liberdade de pensamento e expressão e o editor foi perseguido de todas as maneiras possíveis e imagináveis.
Tudo para satisfazer a pressão judaica, eis que os judeus, donos do capital internacional e de notória influência na mídia conservadora (principalmente), sabem pressionar, aqui como em muitos outros países, para manter uma abjeta dominação sobre os poderes constituídos.
Agora, com o escandaloso genocídio contra os palestinos - que não poupa crianças e idosos - para ganhar a simpatia dos ministros e desembargadores (pessoas com evidente influência na opinião pública), instituições sionistas trataram de levar os magistrados a Israel, diz-se que com tudo pago, para fazer-lhes a cabeça, como noticia a matéria abaixo.
As instituições patrocinadoras alegam que a visita tem "carater técnico". É muito descaramento.
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Oito ministros e desembargadores chegam a Israel com tudo pago; veja quem são
Magistrados iniciaram nesta terça-feira (23) uma viagem a Israel promovida por duas entidades judaicas, a StandWithUs Brasil e a Conib (Confederação Israelita do Brasil). O cronograma de visitas, mantido em sigilo até então, tem o propósito de apresentar a perspectiva israelense sobre o conflito entre Israel e o grupo Hamas.
O grupo é composto por oito ministros e desembargadores, incluindo o ministro do STF André Mendonça. Também fazem parte da comitiva ministros do STJ Sebastião Alves dos Reis Júnior, Marco Aurelio Bellizze Oliveira, Antonio Saldanha Palheiro e Ricardo Villas Bôas Cueva, além do vice-presidente do STM José Coêlho Ferreira. Os desembargadores federais Marcus Abraham e Fábio Uchôa Pinto de Miranda Montenegro completam a lista.
A viagem gerou controvérsias por não abordar a visão palestina sobre o conflito, não incluindo passagens pela Cisjordânia ou pela Faixa de Gaza. Todos os custos da viagem serão cobertos por entidades que apoiam Israel, levantando questionamentos sobre a imparcialidade da iniciativa.
A StandWithUs Brasil e a Conib afirmam, em nota, que a viagem, de caráter técnico, segue padrões anteriores e é integralmente custeada por ambas as instituições.
Na semana passada, um dos magistrados convidados expressou que não recebeu convite para visitar Gaza, mas afirmou que iria caso fosse convidado. Vale ressaltar que Gaza é bloqueada por Israel, com acesso restrito por terra, mar e ar, sujeito à autorização israelense. A fronteira com o Egito permanece majoritariamente fechada, sendo aberta apenas excepcionalmente para auxílio humanitário e a saída de estrangeiros de Gaza.
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