Perfil

Advogado - Nascido em 1949, na Ilha de SC/BR - Ateu - Adepto do Humanismo e da Ecologia - Residente em Ratones - Florianópolis/SC/BR

Mensagem aos leitores

Benvindo ao universo dos leitores do Izidoro.
Você está convidado a tecer comentários sobre as matérias postadas, os quais serão publicados automaticamente e mantidos neste blog, mesmo que contenham opinião contrária à emitida pelo mantenedor, salvo opiniões extremamente ofensivas, que serão expurgadas, ao critério exclusivo do blogueiro.
Não serão aceitas mensagens destinadas a propaganda comercial ou de serviços, sem que previamente consultado o responsável pelo blog.



sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Bacon, presunto e salsicha em risco de “extinção”, a partir de 2013, pensam os ingleses




Má notícia para os adoradores de alimentos derivados do porco (e excelente novidade para os defensores do vegetarianismo!): em 2013, artigos feitos de carne suína – como o bacon, o presunto, a salsicha e o torresmo – correm risco de entrar em “extinção” na prateleira dos supermercados. O alerta é da Associação Nacional de Porcos da Grã-Bretanha (NPA), que em nota afirmou que a situação já chegou a um ponto praticamente inevitável. O motivo seriam as secas dos EUA, que estão cada vez mais intensas e frequentes por conta das mudanças climáticas. O fenômeno está afetando a agricultura do país e, consequentemente, aumentando o custo dos alimentos. Em julho, de acordo com o Banco Mundial, o preço do milho e da soja, usados para alimentar os porcos, teve um crescimento mundial de 25% e 17%, respectivamente.

Dar de comer aos rebanhos, agora, ficou mais caro e a única solução encontrada pelos produtores de carne suína foi sacrificar os animais. A carne de porco, em 2012, está excedente nos supermercados – nos EUA, por exemplo, a oferta aumentou 31% em agosto, com relação ao ano anterior –, mas em 2013 a tendência será oposta. Como o número de porcos criados para abatimento diminuirá, encontrar alimentos derivados da carne suína para comprar será mais raro – e, claro, mais caro também.

De acordo com a NPA, o único jeito de reverter a situação é pedir para que os supermercados paguem mais aos produtores – o que, consequentemente, implicaria no aumento do preço dos alimentos para o consumidor, mas em um nível menor do que aconteceria em 2013.

Fonte: CONSULADO SOCIAL

Nenhum comentário: