Controladoria Geral do Estado (CGE) de Minas Gerais investiga aprovação de um aditivo de R$ 49 milhões a um contrato entre o governo mineiro e o consórcio GPA, mesmo após um parecer jurídico do próprio governo Antonio Anastasia (PSDB) negar pagamento do mesmo valor ao grupo; CGE apura se houve irregularidade no aditivo ao contrato de R$ 2,1 bilhões firmado com a GPA para a construção e gerenciamento de complexo penitenciário; Parceria Publico-Privada (PPP), a primeira do setor prisional do país, foi assinada em 2009 pelo então governador Aécio Neves (PSDB).
Fonte: BRASIL 247
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