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sábado, 11 de julho de 2015

Embusteiro descarado, padre diz esmagar demônios em "missa de libertação"

Vai criar vergonha nessa cara, Joaquim, seu estelionatário. Estudaste tanto, só para pregar mentiras deslavadas.Que feio, seu caco velho. 
Só um povo tristemente desinformado pode dar crédito a embustes do gênero.

Cada vez me convenço mais de que tinha razão um abade que proclamou que a humanidade só prosperará quando conseguir enforcar o último político com as tripas do último padre.

Quando escrevo padre, em verdade, quero dizer pregador, pois minhas palavras dizem respeito a toda corja de indivíduos de má índole, acobertados pelo Estado, sob o pretexto de assegurar a liberdade religiosa, que se dedicam à exploração da credulidade alheia.

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Padre “esmaga” demônios em missas de libertação


Os rituais usados são semelhantes aos cultos de igrejas neopentecostais

por Leiliane Roberta Lopes


Foto: Moacyr Lopes Junior/Folhapress


O monsenhor Joaquim José Stein, 70 anos, tem feito sessões de exorcismo em São Paulo na igreja Nossa Senhora do Paraíso, a poucos metros da famosa Avenida Paulista.

O religioso segue um dos ramos do catolicismo, mas é independente da Arquidiocese de São Paulo, tendo a liberdade de fazer as missas de cura e libertação.

Entre as frases mais ditas pelo padre está a ordenança aos espíritos: “Em nome de Jesus, saia pelas mãos, pelos pés, pela boca!”. Muitos fiéis participam da missa com o objetivo de se livrarem de seus males.

Os assistentes de Stein se vestem de branco e prestam todo apoio para que a sessão de libertação aconteça, incluindo as rezas para a “cura do mal, para a proteção contra a maledicência, cura de doenças e enfermidades, ressentimentos e traumas”.

Algumas pessoas chegam a ficar deitadas no chão, o padre exorcista diz que se trata de uma “experiência de um dom do repouso no Espírito Santo”, elas ficam em um momento de relaxamento, algo parecido com o que acontece em cultos de igrejas neopentecostais.

Mas a sessão de exorcismo segue, Stein ordena para que os espíritos saiam e chega a colocar o pé no peito de quem está estendido no chão para expulsar o mal. “O mal não quer ser pisado, então eu o humilho com o poder do Espírito Santo”, declara.

Em entrevista à Folha de São Paulo o padre exorcista disse que também usa os pés por não ter mais mobilidade, por conta da idade, para se abaixar e orar sobre o fiel deitado.

Mesmo sendo chamado de exorcista, o padre explica que o que ele fez é cura e libertação de problemas psíquicos e espirituais e que o termo “exorcista” não é errado. “No fim é a mesma coisa”, relata.

O ritual está ligado à Renovação Carismática, corrente católica que tem uma linguagem muito parecida com a de igrejas evangélicas, por isso há tantos elementos em comum entre a missa de Stein e cultos de libertação.

Fonte: GOSPEL PRIME

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