Omar Sharif considerava a religião 'uma coisa absurda'
Ator foi cristão, se
converteu ao Islã e
virou descrente
Omar Sharif (foto) foi educado em um lar cristão. Seus pais, que eram católicos libaneses, batizaram-no com o nome de Michael Chalhoub.
Para se casar com a atriz egípcia Faten Hamama, de quem se divorciou, ele se converteu ao Islã nos anos 50, mas, a rigor, nunca foi praticante dessa religião.
Há mais de uma década que o ator egípcio se declarava como ateu.
Para ele, “a religião é uma coisa absurda”, conforme disse em uma entrevista.
Perguntava: “Como podem nos fazer acreditar em algo tão ridículo como Adão e Eva?".
Sarif nasceu na Alexandria no dia 10 de abril de 1932 e morreu de um ataque cardíaco em 10 de julho de 2015 em um hospital no Cairo, Egito. Ele já sofria de mal de Alzheimer.
Participou de 117 filmes, entre os quais o “Doutor Jivago”, “Che!”, “Funny Girl, a Garota Genial”, “Os Cavaleiros do Buzkashi” e “Lawrence da Arábia".
Detestou fazer “Che!”, cujo roteiro acreditava ter sido manipulado pela CIA, e achava “Doutor Jivago” ser apenas moderado, embora esse fosse talvez o seu mais famoso filme.
Foi uma vez indicado ao Oscar e ganhou dois prêmios Globo de Ouro.
Viciado em brigde, ele chegou a perder US$ 1 milhão em uma única noitada de jogo. Não tinha residência fixa. Morava em hotéis, de preferência naqueles que tinham jogo. Era temperamental.
Em uma entrevista à rede de televisão ABC, Sharif disse que não acreditava em nenhuma divindade porque, entre outros fatores, “a primeira coisa que me ensinaram no catecismo foi que Deus é justo, mas não vejo justiça no mundo”.
Com informação da Wikipédia e de outras fontes e foto de divulgação.
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