Estávamos reunidos numa confraternização, em frente ao restaurante do Tonho, na aprazível prainha de Armaçãozinha, no dia 19 transato, quando apareceu uma guarnição do BOPE catarinense, em carro oficial, com os "elementos" devidamente uniformizados e armados e entrou numa espécie de condomínio cujo acesso se dá por uma garagem de barcos, permanecendo naquela área privada por algum tempo.
Várias dos presentes notaram aquela estranha "missão" dos nossos valorosos militares e não faltou quem apontasse o dedo para eles e dissesse: a) eles não podem agir em propriedade privada, como era o caso do condomínio; b) devem ter ido buscar o presente de natal dos ricos proprietários que fazem parte daquela co-propriedade; c) o "esquema" é montado por um oficial da corporação estatal.
Obviamente todas as cogitações são prováveis/improváveis, mas que o ingresso da guarnição naquela propriedade particular é algo de estranho, não resta a menor dúvida.
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