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sábado, 4 de janeiro de 2014

Caça e extermínio dos inimigos dos judeus por Israel




Israel já matou a maioria daqueles que estavam por trás dos ataques mortais contra sua embaixada, e uma instituição de caridade judaica da Argentina - AMIA - na década de 1990, segundo declarações de um ex-embaixador israelense. 


O bombardeio da AMIA, em julho de 1994, matou 85 pessoas. 

Centenas ficaram feridas num atentado idealizado pelo Irã. Dois anos antes, em março de 1992, um carro-bomba explodiu em frente à embaixada de Israel, na capital argentina, matando 29 e ferindo 200 outras. "A grande maioria dos responsáveis não estão mais neste mundo, e nós fizemo-lo por nós mesmos", segundo Itzhak Aviran, que era o embaixador de Israel para a Argentina de 1993 a 2000, disse à agência de notícias judaica AJN baseada em Buenos Aires. 


Duas décadas depois das explosões, os que os instigaram ainda não foram levados à justiça. 

Nem Carlos Menem, que foi presidente da Argentina 1989-1999, nem o seu sucessor Fernando de la Rúa, e aqueles que se seguiram, "fizeram algo para chegar ao fundo desta tragédia", disse Aviran. Tribunais argentinos acusaram oito iranianos do atentado à AMIA e as autoridades estão exigindo sua extradição. Eles incluem o ex-ministro da Defesa, Ahmad Vahidi, e o ex-presidente Akbar Hashemi Rafsanjani.



Fonte: NOTÍCIAS DA RUA JUDAICA

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ATUALIZAÇÃO:


AMIA: Israel afirmó que son “pura fantasía” las palabras del ex embajador

El Gobierno desmiente a Aires Itzjak Aviran, quien había asegurado que "la gran mayoría de los culpables del atentado a la AMIA ya está en el otro mundo".


El Gobierno de Israel calificó hoy de "pura fantasía" las declaraciones de su ex embajador en Buenos Aires Itzjak Aviran, quien había asegurado que "la gran mayoría de los culpables del atentado a la AMIA ya está en el otro mundo".

"Las declaraciones del ex embajador Aviran, jubilado desde hace aproximadamente 15 años, están completamente desconectadas de la realidad", dice un comunicado oficial.

En el texto, que difundió la Agencia Judía de Noticias (AJN), se resalta que "Israel sigue cooperando en plena transparencia con Argentina en la investigación de los atentados que ocurrieron en Buenos Aires contra la Embajada de Israel (1992) y la AMIA (1994)".

Las declaraciones del ex embajador están hechas "sin autoridad ni conocimiento, son pura fantasía y de ningún modo reflejan acontecimientos o hechos como los que él pretende describir", aseguran.

En este marco, el canciller Héctor Timerman criticó severamente a Israel y lo acusó de "ocultar" información sobre el atentado a la AMIA y de "oponerse" al memorándum firmado entre Argentina e Irán para tratar de esclarecer ese ataque terrorista de 1994.

"Sin duda, si se hubiese cooperado con la Justicia argentina, como indican los tratados internacionales, tal vez los culpables ya estarían purgando por sus crímenes y los familiares podrían, finalmente, saber que las víctimas recibieron la justicia por la cual vienen luchando desde hace tantos años", aseguró Timerman a Télam.

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