Reescrito às 10:14
Nada mais hipócrita do que o princípio inserido na Constituição de que "todos são iguais perante a lei".
Getúlio Vargas, corajosamente admitia: "Aos amigos a lei, aos inimigos os rigores da lei".
Mas, o que não é falso neste país, onde o ex-Presidente Collor de Mello conseguiu a "proeza" de baixar, de um dia para outro, a inflação dita de 83,4% ao mês, para zero, com a concordância da nação inteira?
Nada mais hipócrita do que o princípio inserido na Constituição de que "todos são iguais perante a lei".
Getúlio Vargas, corajosamente admitia: "Aos amigos a lei, aos inimigos os rigores da lei".
Mas, o que não é falso neste país, onde o ex-Presidente Collor de Mello conseguiu a "proeza" de baixar, de um dia para outro, a inflação dita de 83,4% ao mês, para zero, com a concordância da nação inteira?
A falsidade permeia quase tudo, a começar pelas promessas políticas, religiosas, de amor eterno, etc...Nada mais falso do que pregar a existência de "Deus", do "Diabo", de "Anjos" e de semelhantes quimeras. Valorizar "água benta", relíquias, fitinhas, correntinhas, estampas de santinhos, cruzinhas, escapulários, etc...significa valer-se de mentiras e explorar a credulidade dos ingênuos.
Os homens fingem que não são machistas, mas uma das músicas da sua preferência é o "tango do meretrício".
Os brancos fingem que não discriminam os negros e ambos fingem que respeitam os mulatos, os indígenas, etc...
A Polícia finge que respeita a lei e baixa o pau (quando não mata logo) os delinquentes da periferia e filhos de pobres.
Advogados dativos fingem que defendem os criminosos que não podem pagar honorários e o Estado finge que remunera dignamente os serviços prestados pelos profissionais.
O STF quer parecer um colegiado de vestais, mas o ministro Joaquim Barbosa declarou que o Presidente Peluzzo manipulava julgamentos e nada aconteceu, nem ao denunciante, nem ao denunciado, o que demonstra, à saciedade, que a mais alta "Corte de Justiça" é parcimoniosa e não confiável. Quanto às instâncias inferiores...
Os homens fingem que não são machistas, mas uma das músicas da sua preferência é o "tango do meretrício".
Os brancos fingem que não discriminam os negros e ambos fingem que respeitam os mulatos, os indígenas, etc...
A Polícia finge que respeita a lei e baixa o pau (quando não mata logo) os delinquentes da periferia e filhos de pobres.
Advogados dativos fingem que defendem os criminosos que não podem pagar honorários e o Estado finge que remunera dignamente os serviços prestados pelos profissionais.
O STF quer parecer um colegiado de vestais, mas o ministro Joaquim Barbosa declarou que o Presidente Peluzzo manipulava julgamentos e nada aconteceu, nem ao denunciante, nem ao denunciado, o que demonstra, à saciedade, que a mais alta "Corte de Justiça" é parcimoniosa e não confiável. Quanto às instâncias inferiores...
Existe algo mais falso do que a imposição de tributos escorchantes, sob o argumento de que a arrecadação voltará para o povo, sob a forma de obras públicas de qualidade e serviços eficientes?
Do outro lado:
Quem - se tiver oportunidade e/ou coragem - não escamoteia rendas ou falseia informações para mitigar a incidência ou zerar o pagamento de imposto de renda?
Quem - possuindo algum imóvel - mesmo sabendo que vale bem mais do que consta do cadastro da Prefeitura, não aceita o valor lançado como base de cálculo para efeitos de IPTU e Taxa de Coleta de Lixo? Algum Promotor ou Procurador da República (que atuam na repressão à sonegação fiscal) tem o desprendimento de informar à Municipalidade que o valor do seu imóvel, constante do lançamento, é bem maior e que, para ficar em paz com a sua consciência, faz questão de pagar IPTU sobre o valor real (de mercado) do bem que lhe pertence? E os magistrados que sentenciam os sonegadores, tomam alguma atitude no sentido de corrigir o "equívoco" do lançamento referente aos seus imóveis?
O Estado faz que paga salários dignos aos professores, os quais fazem de conta que ensinam nossos filhos.
O Estado declara acreditar na recuperação e reinserção social dos apenados, ao mesmo tempo em que os trata de modo desumano, enjaulando-os em cadeias superlotadas e infectas, salvo se forem pessoas influentes.
O Estado faz de conta que tem controle da dívida externa e faz esforço (este sincero) para arrecadar e pagar o máximo de juros que puder aos seus credores.
O Estado finge acreditar que o salário mínimo atende às necessidades de uma família.
O Estado cria Municípios que não possuem a mínima possibilidade de sobrevivência e os munícipes ficam orgulhosos da autonomia conquistada, embora saibam que a comunidade não se sustentará por si só.
O Estado defende os investimentos em estádios monumentais de futebol, enquanto muitas escolas caem aos pedaços e faz que acredita que com mais "circo" e menos educação um povo pode vir a prosperar.
Os militares - que hasteiam a bandeira nacional e cantam hinos em louvor da independência, da república e da soberania nacional, dentre outras baboseiras - afirmam-se patriotas, enquanto assistem e até aplaudem à tomada das riquezas nacionais (petróleo e ouro, por exemplo) por grupos estrangeiros.
Do outro lado:
Quem - se tiver oportunidade e/ou coragem - não escamoteia rendas ou falseia informações para mitigar a incidência ou zerar o pagamento de imposto de renda?
Quem - possuindo algum imóvel - mesmo sabendo que vale bem mais do que consta do cadastro da Prefeitura, não aceita o valor lançado como base de cálculo para efeitos de IPTU e Taxa de Coleta de Lixo? Algum Promotor ou Procurador da República (que atuam na repressão à sonegação fiscal) tem o desprendimento de informar à Municipalidade que o valor do seu imóvel, constante do lançamento, é bem maior e que, para ficar em paz com a sua consciência, faz questão de pagar IPTU sobre o valor real (de mercado) do bem que lhe pertence? E os magistrados que sentenciam os sonegadores, tomam alguma atitude no sentido de corrigir o "equívoco" do lançamento referente aos seus imóveis?
O Estado declara acreditar na recuperação e reinserção social dos apenados, ao mesmo tempo em que os trata de modo desumano, enjaulando-os em cadeias superlotadas e infectas, salvo se forem pessoas influentes.
O Estado faz de conta que tem controle da dívida externa e faz esforço (este sincero) para arrecadar e pagar o máximo de juros que puder aos seus credores.
O Estado finge acreditar que o salário mínimo atende às necessidades de uma família.
O Estado cria Municípios que não possuem a mínima possibilidade de sobrevivência e os munícipes ficam orgulhosos da autonomia conquistada, embora saibam que a comunidade não se sustentará por si só.
O Estado defende os investimentos em estádios monumentais de futebol, enquanto muitas escolas caem aos pedaços e faz que acredita que com mais "circo" e menos educação um povo pode vir a prosperar.
Os militares - que hasteiam a bandeira nacional e cantam hinos em louvor da independência, da república e da soberania nacional, dentre outras baboseiras - afirmam-se patriotas, enquanto assistem e até aplaudem à tomada das riquezas nacionais (petróleo e ouro, por exemplo) por grupos estrangeiros.
Os Vereadores, deputados e senadores fazem de conta que se contentam com os proventos oficiais.
Os Tribunais de Conta e outros órgãos de controle fingem que fiscalizam o uso do dinheiro público e o Ministério Público faz de conta que zela pelo cumprimento da lei e defende o interesse coletivo com unhas e dentes.
Os ocupantes de cargos de confiança que desfrutam dos cartões corporativos, fingem que gastam com moderação e só o absolutamente necessário ao bom desempenho das suas funções.
O PT - como tantos outros partidos -, agora no poder, faz de conta que se norteia pela ética que pregou durante tantos anos.
Os padres fingem que respeitam o celibato e que conseguem conter seus anseios sexuais, enquanto desrespeitam menores com todas as formas de procedimentos torpes.
As fábricas de automóveis vendem carros com "latas de azeite", os quais desmancham-se inteiramente quando colidem, mas dizem que as latas são fracas para absorver os impactos e salvar as vidas dos acidentados.
A Previdência privada faz de conta que representa segurança para os que aderem aos seus planos e a Previdência pública engana os contribuintes das formas mais desonestas possíveis, utilizando-se de manobras jurídicas execráveis para reduzir proventos de aposentadorias e pensões.
Os empresários batem-se contra a pesada carga tributária, sendo sabido que repassam os tributos para o consumidor final.
Você acredita mesmo que as entidades que se autointitulam "filantrópicas" não visam e auferem lucro e merecem benefícios fiscais?
A privacidade das comunicações via correio eletrônico é outra falsidade gritante.
Da mesma forma, a liberdade de expressão, que o Judiciário faz questão de colocar sob a sua tutela e, não raro, afronta.
Os Tribunais de Conta e outros órgãos de controle fingem que fiscalizam o uso do dinheiro público e o Ministério Público faz de conta que zela pelo cumprimento da lei e defende o interesse coletivo com unhas e dentes.
Os ocupantes de cargos de confiança que desfrutam dos cartões corporativos, fingem que gastam com moderação e só o absolutamente necessário ao bom desempenho das suas funções.
O PT - como tantos outros partidos -, agora no poder, faz de conta que se norteia pela ética que pregou durante tantos anos.
Os padres fingem que respeitam o celibato e que conseguem conter seus anseios sexuais, enquanto desrespeitam menores com todas as formas de procedimentos torpes.
As fábricas de automóveis vendem carros com "latas de azeite", os quais desmancham-se inteiramente quando colidem, mas dizem que as latas são fracas para absorver os impactos e salvar as vidas dos acidentados.
A Previdência privada faz de conta que representa segurança para os que aderem aos seus planos e a Previdência pública engana os contribuintes das formas mais desonestas possíveis, utilizando-se de manobras jurídicas execráveis para reduzir proventos de aposentadorias e pensões.
Os empresários batem-se contra a pesada carga tributária, sendo sabido que repassam os tributos para o consumidor final.
Você acredita mesmo que as entidades que se autointitulam "filantrópicas" não visam e auferem lucro e merecem benefícios fiscais?
A privacidade das comunicações via correio eletrônico é outra falsidade gritante.
Da mesma forma, a liberdade de expressão, que o Judiciário faz questão de colocar sob a sua tutela e, não raro, afronta.
Enfim: poderíamos adotar a frase do compositor/sambista Walter Alfaiate, na música "Falso amor sincero": "Ela finge que me ama e eu finjo que acredito".
Sim: o governo (três poderes, mais o Ministério Público), os empresários, algumas espécies de profissionais fingem que são honestos, que respeitam as leis e o povo (um conjunto de pseudos "cidadãos") finge que acredita.
E, como somos todos "bonzinhos" e "patriotas", fingimos que nos emocionamos quando algum grupo, a plenos pulmões, canta seu amor pelo Brasil, utilizando-se dos versos - atribuídos a Nelson Biasoli, autor de "Grito de Guerra" - de ...: "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!!!
Depois do que você leu, acredita mesmo que falsários são apenas os que se dedicam à falsificação de moeda, como os rapazes que aparecem na matéria que segue?
-=-=-=-
E, como somos todos "bonzinhos" e "patriotas", fingimos que nos emocionamos quando algum grupo, a plenos pulmões, canta seu amor pelo Brasil, utilizando-se dos versos - atribuídos a Nelson Biasoli, autor de "Grito de Guerra" - de ...: "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor!!!
Depois do que você leu, acredita mesmo que falsários são apenas os que se dedicam à falsificação de moeda, como os rapazes que aparecem na matéria que segue?
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Polícia Federal vai investigar turistas de São Paulo presos pela PM com notas falsas em praia de Florianópolis
Um dos cinco jovens aparece com fuzil em fotos de celular, encontrado na casa alugada nos Ingleses
Gabriela Rovai
A Polícia Federal de Santa Catarina vai investigar um grupo de jovens paulistas presos com notas falsas na Praia dos Ingleses, em Florianópolis, neste domingo, dia 5.
Três homens e duas mulheres foram detidos pela Polícia Militar após denúncia do funcionário de uma lanchonete nos Ingleses, onde os jovens tentaram passar uma nota de R$ 50 falsa.
Por acaso, a atendente da farmácia vizinha à lanchonete estava no local e comentou que haviam acabado de tentar passar uma nota falsa para ela. A mulher desconfiou que a nota era falsa e não aceitou.
A Polícia Militar foi acionada. Com a placa e outras informações fornecidas pelo pessoal da lanchonete, a PM conseguiu localizar o carro do grupo. No veículo, havia uma nota falsa de R$ 50. Os cinco jovens foram conduzidos até a casa que alugaram para passar o fim de ano.
Na casa de praia, a PM encontrou R$ 2 mil em dinheiro, que passará pela perícia federal. No total, foram apreendidas quatro notas falsas de R$ 50.
Em fotos no celular de um dos jovens, ele aparece apontando um fuzil - aparentemente FAL - e pistolas. Uma foto mostra 30 pacotes de maconha em cima de um sofá.
De acordo com informações preliminares da PF, os turistas estão há 10 dias em Florianópolis e retornariam à São Paulo nesta segunda-feira, dia 6.
Os cinco jovens foram conduzidos por volta das 21h45min ao Instituto Médico Legal para realizar exame de corpo de delito e na sequência serão transferidos para a PF, na Capital.
O grupo poderá responder pelo crime de falsificação.
Fonte: DIÁRIO CATARINENSE
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