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domingo, 2 de novembro de 2014

Ciência e religião

O papa Francisco (foto) voltou a surpreender na última segunda-feira, ao reconhecer as teorias da evolução e do Big Bang. “O Big Bang não contradiz a intervenção criadora, mas a exige”, afirmou Francisco a acadêmicos da Pontifícia Academia das Ciências, segundo a agência Efe. O pontífice criticou aqueles que leem o livro do Gênesis e interpretam que, ao criar o mundo, Deus tenha agido “como um mago, com uma varinha mágica”. “Não é assim”, resumiu. O presidente do Instituto Nacional de Astrofísica da Itália, Giovanni Bignami, saudou a declaração do papa. “A afirmação do papa é significativa. Nós somos descendentes diretos da grande explosão que criou o universo. A evolução veio da criação”, disse o cientista ao jornal inglês The Independent.
“Ao cientista, portanto, e, sobretudo, ao cientista cristão, corresponde a atitude de interrogar-se sobre o futuro da humanidade e da Terra; de construir um mundo humano para todas as pessoas, e não para um grupo ou uma classe de privilegiados.”
Papa Francisco
Riscos no espaço
Matthew Travis/ReutersMatthew Travis/Reuters
A explosão de um foguete na base de Wallops, na Virginia, nos Estados Unidos (foto), reacendeu o debate sobre a segurança relacionada aos programas espaciais. O jornal britânico The Guardian ouviu alguns especialistas do setor, que enfatizaram os riscos envolvidos nessa atividade. “Se você está no ramo de foguetes, você sabe que haverá falhas. É um risco que é preciso correr. O que você vai fazer, ficar sentado em casa com seus chinelos ou sair e explorar o espaço?”, disse David Baker, engenheiro da Nasa e editor da revista Spaceflight. Para ele, independente dos problemas que levaram à explosão de terça-feira, “não é possível construir um sistema infalível”.
1960
Os motores usados no AJ-26, foguete russo que explodiu, foram construídos originalmente na década de 1960, segundo o Guardian. Eles seriam destruídos após a União Soviética abandonar o projeto de uma missão à lua na década de 70, mas foram mantidos sob segredo, vendidos a uma companhia americana nos anos 90 e repassados à empresa responsável pelo foguete.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/

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